tag:blogger.com,1999:blog-67843512074121281812024-03-05T13:44:44.814-08:00Profissionais da Net - http://profissionaisdanethttp://profissionaisdanetLuiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comBlogger35125tag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-53529353753084746712015-08-24T05:10:00.001-07:002015-08-24T05:47:11.169-07:00BANCO DO BRASIL, QUINQUÊNIOS/ANUÊNIOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz3eChsMk-Pcw1w3oITvB0aZlglbfrbSSwl63khUN6AQthhPDmJmASFuVsS6dRj4yMKeJchlg00TYSw7AczYBk24L2uWdtQMJ7OcxGjPcsT6T2vGQygsjRZbeyqyCeatBYF2RaQNtYeeXW/s1600/AAAAAAAAAAAAAAA.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz3eChsMk-Pcw1w3oITvB0aZlglbfrbSSwl63khUN6AQthhPDmJmASFuVsS6dRj4yMKeJchlg00TYSw7AczYBk24L2uWdtQMJ7OcxGjPcsT6T2vGQygsjRZbeyqyCeatBYF2RaQNtYeeXW/s640/AAAAAAAAAAAAAAA.png" width="640" /></a></div>
<br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #4c4c4c; font-family: 'Roboto Condensed', Helvetica, Arial, Lucida, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.7999992370605px; outline: 0px; padding: 0px 0px 1em; vertical-align: baseline;">
O funcionário do Banco do Brasil que ingressou na carreira antes de setembro de 1983, teve alterada a nomenclatura da parcela Quinquênio para Anuênio e, posteriormente, também sua forma de pagamento.<br />
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #4c4c4c; font-family: 'Roboto Condensed', Helvetica, Arial, Lucida, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.7999992370605px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A partir setembro de 1999, o Banco simplesmente deixou de reajustar o valor da parcela denominada Anuênio, gerando grave prejuízo ao trabalhador. Tal alteração é ilícita, sobretudo, porque agride o direito adquirido dos bancários que já recebiam a parcela. (<a href="http://www.gelsonferrareze.com.br/quinquenios-e-anuenios-do-banco-do-brasil/" target="_blank">Veja Aqui</a> ) e (<a href="http://tst.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/155537351/agravo-de-instrumento-em-recurso-de-revista-airr-17382320135220004/inteiro-teor-155537371" target="_blank">Aqui</a>)<br />
<br />
<br />
<table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="background-color: white; color: black; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify; width: 100%px;"><tbody>
<tr><td class="txt_materia" style="padding: 0px 2px 0px 5px;">11/09/2014</td></tr>
<tr><td class="txt_materia14" style="font-size: 16px; padding: 4px 0px 0px 6px; text-align: left;"><strong>Bancários do BB que fazem parte da ação do anuênio devem entrar em contato com o Sindicato</strong></td></tr>
<tr><td height="15" valign="top"><img height="10" src="http://bancariospe.org.br/images/spacer.gif" width="160" /></td></tr>
<tr><td class="txt_materia" style="padding: 0px 2px 0px 5px;"><span class="txt_materia"><div style="font-family: verdana, geneva, sans-serif; font-size: small; margin-bottom: 1.1em;">
<img src="http://bancariospe.org.br/files/8314ggg.jpg" style="border: 1px solid; float: right; font-size: 13px; height: 272px; margin-left: 7px; width: 350px;" />O Sindicato está convocando os 1.727 funcionários do Banco do Brasil que fazem parte da ação do anuênio para que enviem o nome completo, matrícula e número do CPF para o departamento jurídico da entidade exclusivamente pelo e-mail: juridico@bancariospe.org.br.<br style="font-size: 13px;" /><br style="font-size: 13px;" />As informações foram requisitadas pelo Judiciário para realizar o pagamento de 50% dos valores devidos pelo banco, conforme decisão judicial (leia <strong style="font-size: 13px;"><a href="http://bancariospe.org.br/noticias_aparece.asp?codigo=11391" style="color: red; text-decoration: none;" target="_blank">aqui</a></strong>). Os bancários têm até o dia 21 de setembro para enviarem suas informações. </div>
</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
http://bancariospe.org.br/noticias_aparece.asp?codigo=11511#.VdsR7PlViko</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #4c4c4c; font-family: 'Roboto Condensed', Helvetica, Arial, Lucida, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.7999992370605px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #4c4c4c; font-family: 'Roboto Condensed', Helvetica, Arial, Lucida, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23.7999992370605px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
========================================================</div>
<br />
<br />
BANCO DO BRASIL, QUINQUÊNIOS/ANUÊNIOS, trt4<br />
<br />
<br />
PROCESSO: 0000297-96.2013.5.04.0104 RO<br />
<br />
<br />
<br />
EMENTA<br />
<br />
BANCO DO BRASIL. QUINQUÊNIOS/ANUÊNIOS. Espécie em que a substituição dos quinquênios por anuênios, por intermédio do Aviso Circular nº 84/282, de 28.08.1984, e a posterior supressão dos anuênios a partir de 31/08/1999, representaram nítidas alterações lesivas do contrato de trabalho, as quais acarretaram redução salarial e supressão de direitos adquiridos, afrontando o disposto nos artigos 468, caput, da CLT e 5º, XXXVI, e 7º, VI, da Constituição Federal.<br />
<br />
ACÓRDÃO<br />
<br />
preliminarmente, por unanimidade, não acolher a prefacial de cerceamento de defesa suscitada pelo Banco reclamado. No mérito, por maioria, negar provimento ao recurso ordinário do Banco reclamado, vencida a Exma. Desembargadora Presidente quanto aos honorários assistenciais. Por unanimidade, dar parcial provimento ao recurso ordinário do reclamante para: determinar a adoção do divisor 150 para o cálculo das horas extras; declarar a nulidade do ato normativo do reclamado que determinou a redução do percentual remuneratório de promoção entre categorias de 12% (E.1 a E.8) e de 16% (E.9 a E.12) para 3%, acrescendo à condenação o pagamento diferenças salariais decorrentes da aplicação dos índices de 12% (E.1 a E.8) e de 16% (E.9 a E.12), entre cada uma das promoções que tem direito o autor, a partir de 1997, com reflexos em gratificação por tempo de serviço, gratificação semestral, horas extras, férias acrescidas de 1/3, gratificações natalinas, licenças-prêmios e depósitos de FGTS, tudo a ser apurado em liquidação de sentença, observada a prescrição quinquenal pronunciada na origem; declarar a nulidade da cláusula que converteu os quinquênios em anuênios, acrescendo à condenação o pagamento de diferenças de quinquênios, nos termos da fundamentação, com reflexos em férias acrescidas de 1/3, gratificações natalinas, horas extras, licenças-prêmios e depósitos de FGTS; para declarar a natureza salarial da parcela auxílio-alimentação/ajuda alimentação, determinando a sua integração na base de cálculo das seguintes parcelas: gratificação por tempo de serviço, horas extras, férias, acrescidas do terço constitucional, 13ºs salários, gratificação semestral, licenças-prêmios e depósitos de FGTS; reverter os encargos relativos aos honorários periciais ao Banco reclamado. Custas de R$1.600,00 (mil e seiscentos reais) calculadas sobre o valor da condenação majorado para R$80.000,00 (oitenta mil reais). <br />
<br />
RELATÓRIO<br />
<br />
Recorrem as partes da sentença de fls. 890-893v, integrada pela decisão de fls. 902, que julgou procedente em parte a ação.<br />
<br />
O Banco reclamado, pelas razões das fls. 874-875, em sede de preliminar, suscita a nulidade da sentença por cerceamento de defesa e reitera a alegação de coisa julgada. No mérito, postula a reforma da sentença com relação aos seguintes tópicos: a) horas extras – cargo de confiança do reclamante – reflexos deferidos – compensação dos valores pagos a título de gratificação de função; b) anuênios – prescrição total; c) plano de cargos e salários – prescrição total; d) assistência judiciária e honorários advocatícios, bem como para fins de prequestionamento.<br />
<br />
O reclamante, pelas razões das fls. 919-931, requer a modificação do julgado quanto aos seguintes itens: a) divisor 150 para o cálculo das horas extras; b) diferenças salariais – interstícios; c) adicional por tempo de serviço; d) vale alimentação e auxílio cesta alimentação, e e) honorários periciais. <br />
<br />
Com contrarrazões do reclamado às fls. 908-916 e do reclamante às fls. 919-931, sobem os autos ao Tribunal para julgamento e são distribuídos a esta Relatora, na forma regimental. <br />
<br />
VOTO RELATOR<br />
<br />
DESEMBARGADORA TÂNIA REGINA SILVA RECKZIEGEL: <br />
<br />
PRELIMINARMENTE<br />
<br />
RECURSO ORDINÁRIO DO BANCO RECLAMADO<br />
<br />
Nulidade da sentença por cerceamento de defesa<br />
<br />
Argui o Banco reclamado a nulidade da sentença por cerceamento de defesa em razão do indeferimento da oitiva de testemunhas. Entende o Banco reclamado que como era seu ônus demonstrar o enquadramento do reclamante no artigo 224, §2º, da CLT, havia necessidade da oitiva de testemunhas a fim de complementar a prova documental até então apresentada. Alega que a decisão do Juiz que indeferiu a prova oral que pretendia produzir o Banco, violou os princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa, o que culminou com o cerceamento de defesa do reclamado, o que enseja a declaração de nulidade da sentença nesse aspecto, determinando-se o retorno dos autos à origem para reabertura da instrução e colheita da prova testemunhal pretendida.<br />
<br />
Examino.<br />
<br />
Verifica-se da ata de audiência do dia 07.11.2013 que, a após a oitiva do reclamante e do preposto do Banco reclamado, o Magistrado a quo dispensou a oitiva das testemunhas trazidas pelas partes com base nos seguintes fundamentos:<br />
<br />
Pretendem as partes a oitiva de duas testemunhas cada. Entendo que o depoimento das partes deixa claro as atribuições desenvolvidas pelo reclamante ao longo do contrato sendo desnecessária a oitiva das testemunhas requeridas, pelo que indefiro. Registro o protesto das partes.<br />
<br />
Entendo que não se trata de hipótese de cerceamento de defesa. Isso porque, constato que houve confissão do preposto do reclamado quanto ao não enquadramento do reclamante na regra do artigo 224, §2º, da CLT, a qual prevalece sobre as demais provas produzidas nos autos, razão pela qual se justifica o indeferimento da oitiva das testemunhas das partes pelo Magistrado a quo.<br />
<br />
Além disso, dispõe o artigo 130 do CPC, aplicável subsidiariamente ao processo trabalhista, que "caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias à instrução do processo, indeferindo as diligências inúteis ou meramente protelatórias". (sublinhei)<br />
<br />
Não acolho a prefacial. <br />
<br />
DO MÉRITO<br />
<br />
RECURSO ORDINÁRIO DO BANCO RECLAMADO<br />
<br />
1) Coisa julgada<br />
<br />
Reitera o Banco reclamado a arguição de coisa julgada. Alega que a matéria referente ao Plano de Cargos e Salários (item 4 da inicial) já foi discutida em outra demanda (Processo nº 0010400-91.2001.5.04.0102), o qual tramitou junto a 2ª Vara do Trabalho de Pelotas – RS, tendo havido o trânsito em julgado da sentença. No que se refere à matéria anuênios (item 5 da inicial), também se verificou a coisa julgada no Processo nº 0072100-05.2000.5.04.0102, o qual também tramitou na 2ª Vara do Trabalho de Pelotas – RS, com trânsito em julgado. Desse modo, requer a reforma da sentença, no aspecto, a fim de que seja julgada extinta a ação sem resolução de mérito, com fundamento no artigo 267, V, do CPC.<br />
<br />
Examino.<br />
<br />
O Magistrado de 1º grau afastou a arguição de coisa julgada com base nos seguintes fundamentos:<br />
<br />
Os documentos trazidos aos autos pelo reclamado, vide fls. 736-791, demonstram que, de fato, o sindicato profissional da categoria do reclamante ajuizou ações (Processos n.º 00721-2000-102-04-00-7 e 0010400-91.2001.5.04.0102), em substituição processual, postulando o restabelecimento dos anuênios e o pagamento de diferenças salariais pelo restabelecimento dos interstícios de 12% e 16%, respectivamente, tal como requerido na presente demanda, estando o reclamante no rol de substituídos das referidas ações.<br />
<br />
As ações, conforme se verifica dos documentos antes referidos, foram julgadas improcedentes, tendo havido trânsito em julgado.<br />
<br />
Tratando-se de processo coletivo, entendo aplicáveis as regras dos arts. 103 e 104 do CDC a bem de regular os efeitos das decisões já proferidas, bem como a ocorrência ou não de litispendência e coisa julgada.<br />
<br />
Com base nessas normas, não há falar em coisa julgada.<br />
<br />
Com efeito, por força do disposto no artigo 103, III, do CDC, a ação coletiva concernente a direitos individuais homogêneos faz coisa julgada secundum eventum litis, isto é, apenas a sentença de procedência fará coisa julgada erga omnes, beneficiando os substituídos. Relevante a lição de Carlos Henrique Bezerra Leite (in Ministério Público do Trabalho: doutrina, jurisprudência e prática – 5. ed. – São Paulo : LTr, 2011, p. 263):<br />
<br />
Se o pedido for julgado improcedente, pouco importando o fundamento, não haverá prejuízo para as ações trabalhistas individuais eventualmente ajuizadas, exceto em relação aos trabalhadores interessados que tiverem intervindo como litisconsortes (rectius, assistentes) na ação civil pública.<br />
<br />
Destarte, improcedente a ação coletiva em relação ao reclamante, inexiste óbice ao ajuizamento de ação individual com idêntico objeto.<br />
<br />
Por todo o exposto, por aplicação dos artigos 103 e 104 do CDC, entendo que as ações movidas pelo sindicato da categoria a que pertence o autor, não induzem litispendência ou coisa julgada.<br />
<br />
Mantenho a sentença, no aspecto. <br />
<br />
Nego provimento ao recurso do reclamado.<br />
<br />
2) Anuênios e diferenças salariais. Prescrição total<br />
<br />
Em longo arrazoado, o Banco reclamado postula seja reconhecida a prescrição total em relação às diferenças salariais decorrentes das alterações no plano de cargos e salários e relativas aos anuênios/quinquênios. Sustenta, em suma, que tratando-se de ação que envolva pedidos de prestações sucessivas (diferenças de adicional por tempo de serviço e de promoções por antiguidade) decorrentes de alteração do pactuado (não pagamento de anuênios adquiridos a partir de 1999 e redução do percentual de aumento, respectivamente), a prescrição é total porquanto tais direitos não estão assegurados por preceitos de lei, eis que suas fontes normativas remontam às normas coletivas de trabalho vigentes no período compreendido entre 1983 a 1999, bem como ao regulamento interno da empresa no período anterior a 1997. Invoca, ainda, o disposto na súmula nº 294 do TST. <br />
<br />
Examino.<br />
<br />
Na inicial, o reclamante sustenta que o Banco demandado, por ato unilateral, alterou o Plano de Carreiras e Salários – PCS, vigente desde a Portaria nº 2.339/77, através da Carta Circular 97/0493, de 1997, bem como procedeu à substituição dos quinquênios pro anuênios em 01.09.1983, por meio do Aviso Circular nº 84/282, além de ter suprimido posteriormente os anuênios de sua remuneração, a partir de setembro de 1999, alterando condições que lhe era mais benéficas, prejudicando, assim, direitos adquiridos.<br />
<br />
Com efeito, os pleitos do autor tratam-se de pedidos de prestações que não foram adimplidas, em decorrência do descumprimento pelo Banco reclamado de normas internas que aderiram ao seu contrato de trabalho. Nesse sentido, tenho que o prejuízo imposto ao trabalhador é sucessivo e continuado, renovando-se mês a mês a cada pagamento salarial realizado de forma incorreta.<br />
<br />
Destaco que o art. 7º, XXIX, da Constituição da República, é a norma cogente, de observância obrigatória, que dispõe sobre a contagem dos prazos prescricionais em se tratando de pretensões a reparações de direitos trabalhistas.<br />
<br />
Cumpre referir, ainda, que o caso atrai apenas a incidência da prescrição parcial, relativo às parcelas do período anterior aos cinco anos contados da data do ajuizamento da ação, nos termos do art. 7º, XXIX, da CF/88, e art. 11, da CLT.<br />
<br />
Resta inaplicável, portanto, o disposto na Súmula 294 do TST.<br />
<br />
Incide , na espécie, o entendimento vertido na OJ 404 da SDI-1 do TST, in verbis:<br />
<br />
OJ-SDI1-404 DIFERENÇAS SALARIAIS. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS. DESCUMPRIMENTO. CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO NÃO OBSERVADOS. PRESCRIÇÃO PARCIAL. (DEJT Divulgado em 16, 17 e 20.09.2010) – Tratando-se de pedido de pagamento de diferenças salariais decorrentes da inobservância dos critérios de promoção estabelecidos em Plano de Cargos e Salários criado pela empresa, a prescrição aplicável é a parcial, pois a lesão é sucessiva e se renova mês a mês.<br />
<br />
Nesse sentido, inclusive, há julgado desta Colenda Turma Julgadora, cuja ementa ora transcrevo:<br />
<br />
PRESCRIÇÃO. ANUÊNIOS E PROMOÇÕES. INTERSTÍCIOS. A lesão oriunda da suposta não concessão das parcelas salariais suprimidas da remuneração do trabalhador não se caracteriza como ato único capaz de ensejar a prescrição total. O prejuízo ao trabalhador é sucessivo e continuado, renovando-se mês a mês, na medida em que o salário lhe é pago reiteradamente de forma incorreta. Prescrição total afastada. (TRT da 04ª Região, 2A. TURMA, 0000663-89.2012.5.04.0551 RO, em 03/07/2014, Desembargador Marcelo José Ferlin D Ambroso – Relator. Participaram do julgamento: Desembargador Alexandre Corrêa da Cruz, Desembargadora Tânia Regina Silva Reckziegel)<br />
<br />
Diante do exposto, nego provimento ao recurso do reclamado.<br />
<br />
3) Assistência judiciária e honorários advocatícios<br />
<br />
Investe o Banco reclamado contra a sentença que deferiu o benefício da justiça gratuita ao reclamante, condenando, ainda, o Banco reclamado ao pagamento de honorários advocatícios no percentual de 15% sobre o valor bruto da condenação. Argui que não restaram preenchidos os pressupostos legais. Sustenta que o reclamante percebia, na época da rescisão contratual, salário em valor superior ao dobro do salário mínimo, conforme se verifica dos documentos juntados com a defesa, além de não se encontrar assistido por sindicato da categoria profissional, não preenchendo os requisitos legais para a percepção do benefício da assistência judiciária gratuita. Invoca o disposto nas Súmulas nº 219 e 329 do TST. Alega, ainda, violação ao disposto na Lei nº 5.584/70 e ao artigo 5º, II, da Constituição Federal. Pugna pela reforma da sentença.<br />
<br />
Examino.<br />
<br />
Nos termos do art. 790, § 3º, da CLT, o benefício da Justiça Gratuita será deferido àqueles que perceberem salário igual ou inferior ao dobro do mínimo legal ou declararem, sob as penas da lei, que não estão em condições de pagar as custas do processo sem prejuízo do sustento próprio ou da família.<br />
<br />
No caso, o reclamante postula, em sua peça portal (fl. 06), a concessão do benefício da justiça gratuita. Ademais, verifico que o autor colaciona declaração de hipossuficiência econômica à fl. 08.<br />
<br />
Com efeito, saliento que a presunção de veracidade da declaração de pobreza é relativa e pode ser elidida por prova em contrário. No entanto, observo não ter sido demonstrada a percepção, pelo obreiro, a título salarial, de valor que se mostre excessivo ao ponto de afastar a presunção de veracidade da declaração de pobreza.<br />
<br />
Ante o exposto, concluo que o autor preencheu os requisitos previstos do art. 790, § 3º, da CLT.<br />
<br />
Outrossim, entendo que a assistência judiciária não é prerrogativa sindical, podendo ser exercida por qualquer advogado habilitado nos autos. Ademais, o artigo 133 da Constituição Federal dispõe que: "O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei".<br />
<br />
Diante do exposto, com amparo nas disposições constitucionais, no artigo 20 do CPC, bem como nos artigos 927 do Código Civil e artigos 2º e 22 da Lei 8.906/94 (Estatuto da Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB), faz jus a parte autora ao pagamento dos honorários advocatícios, porquanto vencedora na presente demanda.<br />
<br />
Além disso, conforme já referido acima, o reclamante apresentou declaração de pobreza à fl. 08, restando igualmente preenchido o requisito previsto na Lei nº 1.060/50.<br />
<br />
Quanto ao percentual devido a título de honorários, fixo em 15% sobre o valor bruto da condenação, valor usualmente praticado na Justiça do Trabalho e na linha da Súmula 37 deste TRT.<br />
<br />
Pelo exposto, nego provimento ao recurso do reclamado. <br />
<br />
RECURSO ORDINÁRIO DO BANCO RECLAMADO E DO RECLAMANTE. Matéria Comum<br />
<br />
Horas extras. Cargo de confiança. Reflexos. Divisor. Compensação dos valores pagos a título de gratificação de função<br />
<br />
O Magistrado a quo afastou o enquadramento do reclamante na regra inscrita no artigo 224, §2º, da CLT, condenando o Banco reclamado ao pagamento das horas extras excedentes à sexta diária, com o adicional de 50% e reflexos nos repousos semanais remunerados (inclusive sábado, diante da expressa previsão em acordo coletivo), férias, décimos terceiros salários, gratificações semestrais e FGTS.<br />
<br />
O Banco reclamado recorre da sentença. Alega, em síntese, que a prova documental e oral demonstram que o reclamante exerceu funções comissionadas com fidúcia diferenciada, quais sejam: Assistente A, gerente de serviços e Gerente de módulo, estando em todas elas sujeito à jornada de trabalho de oito horas, sempre com, no mínimo, uma hora de intervalo. Aduz que restou comprovado nos autos que o reclamante recebia contraprestação superior a 1/3 de seu vencimento padrão por exercer tais funções. Afirma que o reclamante, no exercício das referidas funções comissionadas, lidava diariamente com informações de cunho sigiloso, tinha acesso no sistema do processamento de dados do Banco que permitiam operar com aplicativos quem, se mal manuseados ou manuseados com má-fé, poderiam causar prejuízos ao reclamado. Destaca que para o enquadramento do empregado na regra do artigo 224, §2º, da CLT, não se requer amplos poderes de mando, gestão e representação, uma vez que tais requisitos somente são exigíveis para os ocupantes de cargos de gerência e direção, inseridos na exceção do artigo 62, II, da CLT, e não para os cargos comissionados insertos no §2º do artigo 224 da CLT. Postula a reforma da sentença a fim de que seja reconhecida a jornada contratual do reclamante como sendo de oito horas, durante todo o período imprescrito da ação, nos termos do §2º do artigo 224 da CLT. Investe contra os reflexos das horas extras deferidos na sentença. Alega ser indevida a integrações das horas extras em repousos semanais uma vez que aquelas não foram prestadas de forma habitual. Sustenta que a gratificação semestral não integra a base de cálculo de horas extras, razão pela qual não há falar em reflexos em gratificação semestral. Aduz que, nos termos do Enunciado 113 do TST, o sábado do bancário é considerado dia útil não trabalhado e não dia de repouso remunerado. Alega, ainda, que não sendo devido o pagamento do principal não há falar em acessório, razão pela qual são indevidos os reflexos das horas extras em FGTS. Por fim, em caso de manutenção da condenação ao pagamento de horas extras, pugna pela compensação dos valores pagos a título de gratificação de função, sob pena de enriquecimento indevido.<br />
<br />
O reclamante, a seu turno, requer a reforma da sentença a fim de que seja determinada a adoção do divisor 150 para o cálculo das horas extras, tendo em vista que as normas coletivas acostadas aos autos equiparam os sábados aos dias de repouso semanal remunerado.<br />
<br />
Examino.<br />
<br />
Os bancários possuem jornada de trabalho especial, regulada por seção específica da CLT. Em regra, sujeitam-se a jornada de trabalho de 6 horas diárias. Excepcionalmente, na hipótese do §2º do art. 224 da CLT (exercentes de funções de direção, gerência, fiscalização, chefia e equivalentes, ou que desempenhem outros cargos de confiança, desde que o valor da gratificação não seja inferior a 1/3 do salário do cargo efetivo), possuem jornada ordinária de 8 horas por dia.<br />
<br />
A verificação do enquadramento do cargo exercido pelo empregado à exceção supracitada depende da realidade fática contratual, conforme se depreende da Súmula 102, I, do TST. Ou seja, não basta que o regulamento interno do banco defina a função como sujeita à jornada de 8 horas, mesmo que o trabalhador tenha assentido tal situação, na medida em que não lhe é dada esta faculdade, devendo ser observada a jornada de trabalho legalmente fixada.<br />
<br />
Entendo que, para o enquadramento do bancário na norma exceptiva do parágrafo 2º do artigo 224 da CLT, não é necessário que o cargo exercido seja de efetiva autonomia gerencial nos moldes do expresso no artigo 62 da CLT, que se refere à confiança excepcional. No entanto, é essencial a verificação de poderes de representação ou de gestão. Tem-se que o encargo de gestão é aquele no qual o empregado substitui o empregador, tendo poder de autonomia nas opções importantes a serem tomadas.<br />
<br />
No caso dos autos, o reclamante foi admitido pela Banco reclamado em 27.04.1981 para o desempenho do cargo de "Carreira Administrativa – Nível Básico – B1" (CTPS, fl. 16), pedindo demissão em 24.09.2012 (fl. 376). Consta, ainda, que o reclamante desempenhou os seguintes cargos comissionados durante o período contratual imprescrito: "ASSIST. A UN."; "GER. CT PF III"; "GER. SERVIÇOS UN"; "GER. GERAL UN." e "GER. MÓDULO UA". (fl. 20).<br />
<br />
Todavia, tal como apontado na sentença, a prova produzida nos autos demonstra que o reclamante não era detentor de cargo de confiança, estando enquadrado na regra do artigo 224, caput, da CLT, senão vejamos:<br />
<br />
Depoimento do reclamante:<br />
<br />
que o assistente de negócios faz atendimento ao público, sendo subordinado ao gerente geral da agência; que não possui subordinados comandados; que todos os funcionários do banco tem acesso ao cadastro dos clientes, podendo modificá-los a partir da documentação apresentada; que as alterações de cadastro devem ser confirmadas por um segundo funcionário, podendo ser o gerente geral, gerente de conta ou mesmo o assistente de negócios; que as alterações podiam ser feitas a partir do ato de dois funcionários, independente da hierarquia deles dentro da agência, por exemplo, um funcionário no posto efetivo poderia confirmar a alteração ou concessão de cheque especial, tratada e iniciada pelo assistente de negócios; que quando gerente de serviços coordenava uma equipe de funcionários, que atendia ao público; que eventualmente participava do comitê de créditos; que todos os negócios necessitavam da anuência do gerente geral, sem a qual não eram realizados; que a decisão do comitê pode ser tomada por maioria, sempre prevalecendo a opinião do gerente geral; que não participava do comitê de administração da agência; que as análises das possíveis "lavagens de dinheiro" podiam ser feitas pelo depoente ou por outro funcionário, mas antes de encaminhadas ao setor específico, passavam pelo gerente geral da agência; que o depoente não tinha alçada para concessão de empréstimos diferentes dos previstos no sistema; que também trabalhou com pessoa jurídica; que no caso específico da pessoa jurídica, a alteração de cadastro relativo ao faturamento da empresa, devia ser validada pelo gerente geral da agência; que havia um rodízio entre os colegas para portar as chaves da agência, tendo o depoente conhecimento da senha do alarme; que participavam do rodízio os funcionários dos cargos de assistente de negócio e gerentes de conta; que quando transferido para as Três Vendas passou a responsável pela tesouraria, havendo uma equipe de funcionários que trabalhavam no setor; que o depoente e os caixas faziam o controle do tempo de espera dos clientes na fila, alternando a ordem de atendimento dos caixas; que trabalhou apenas um mês nas Três Vendas; que não era atribuição do depoente detectar e analisar eventual operação que pudesse ser "lavagem de dinheiro".<br />
<br />
Depoimento do preposto do reclamado:<br />
<br />
que a hierarquia na agência do Fragata se estabelece na seguinte ordem: gerente geral, gerente de negócio, gerente de contas, assistente de negócios e posto efetivo; que a administração da agência compete ao gerente geral; que para algumas decisões é constituído um comitê de administração, composto pelo gerente geral e gerentes de contas; que as assinaturas autorizadas são efetivadas pelo gerente geral e gerente de negócios; que o reclamante não possuía assinatura autorizada; que a validação dos registros de horário dos funcionários é atribuição do gerente geral, que pode ser delegada ao gerente de contas ; que o gerente geral e de negócios não faz registro de horário; que o reclamante fazia registro de horário; que cada agência do banco possui um grupo de funcionários denominado ECOA que organiza uma proposta de escala de férias para todos e submete à administração da agência; que a decisão final sobre a época de férias de cada funcionário compete à administração; que os funcionários da equipe do reclamante podiam ser requisitados para outros locais, em face da necessidade do serviço, independente da concordância do próprio reclamante; que o reclamante não tinha poder para nomear ou destituir funcionário de cargo de confiança; que o reclamante até poderia escolher funcionários para compor a sua equipe, o que só seria atendido se estivessem disponíveis e passassem pelo crivo da administração; que eventual problema no registro de horário devia ser resolvido com o gerente de contas a quem estava subordinado; que este gerente de conta consegue retificar o registro. <br />
<br />
Destarte, assim como o Julgador de piso, considero que a função desempenhada pelo autor se insere na regra do caput do art. 224 da CLT, possuindo jornada ordinária de 6 horas. Por conseguinte, é devido o pagamento de horas extras (valor da hora acrescida do adicional) em relação às horas laboradas além da 6ª diária.<br />
<br />
Uma vez reconhecida a jornada ordinária de 6 horas e, considerando a equiparação do sábado a dia de repouso semanal remunerado (Cláusula 8ª, §1º, da CCT de 2010/2011, fl. 310) é devida a adoção do divisor 150 para o cálculo das horas extras, nos termos da Súmula nº 124, I, "a", do TST, tal como postulado pelo reclamante.<br />
<br />
Outrossim , considerando a prestação habitual de horas extras é devida a repercussão destas em repousos semanais remunerados (inclusive sábado, diante da expressa previsão em acordo coletivo), férias, décimos terceiros salários, gratificações semestrais (Súmula nº 115 do TST) e FGTS.<br />
<br />
Por fim, quanto à pretensão à compensação do valor da gratificação de função, adoto o entendimento exposto na súmula 109 do TST, verbis:<br />
<br />
O bancário não enquadrado no § 2º do art. 224 da CLT, que receba gratificação de função, não pode ter o salário relativo a horas extraordinárias compensado com o valor daquela vantagem.<br />
<br />
Nego provimento ao recurso do Banco reclamado.<br />
<br />
Dou provimento ao recurso do reclamante. <br />
<br />
RECURSO ORDINÁRIO DO RECLAMANTE. Matéria Remanescente<br />
<br />
1) Diferenças salariais. Interstícios<br />
<br />
Insurge-se o reclamante contra a sentença que indeferiu o pedido de diferenças salariais decorrentes de interstícios remuneratórios. Alega que no curso da contratualidade o reclamado reduziu os percentuais para os casos de promoção do trabalhador de 12% e 16% para apenas 3%. Explica que o Plano de Cargos e Salários do reclamado foi instituído por carta circular e não por norma coletiva. Refere que, em revisão do mencionado PCS restou estabelecidos nas normas coletivas a obrigação de observância, pelo reclamado, de interstícios nos percentuais de 12% e 16%. Salienta que apenas os acordos coletivos de trabalho vigentes até o ano 1997 continham previsão de percentual de 12% e 16% nas promoções entre os níveis do Plano de Cargos e Salários. Aponta que, a partir de agosto de 1997, as normas coletivas não mais estabeleceram os interstícios de 12 e 16% entre os níveis salariais. Refere que a Circular nº 493/97, que trata do Plano de Cargos e Salários, foi editada a partir de outubro de 1997, já sem qualquer vínculo com normas coletivas, e estabeleceu o percentual de apenas 3% para as promoções. Assevera que não há qualquer previsão nas normas coletivas posteriores ao ano de 1997 quanto à supressão ou modificação da cláusula referente ao Plano de Cargos e Salários e seus interstícios, razão pela qual tem-se que o reclamado se obrigou a observar os interstícios nos percentuais de 12% e 16% diante da revisão do plano de carreira aceita no âmbito coletivo, afrontando o direito adquirido dos trabalhadores e violando o disposto no artigo 468 da CLT e na Súmula nº 51, I, do TST. Invoca o entendimento contido na Súmula nº 277 do TST. Requer, desse modo, a reforma da sentença a fim de que seja declarado nulo o ato do reclamado que determinou a redução do percentual remuneratório de promoção entre as categorias de 12% para o nível E.1 ao nível E.8 e de 16% para o nível E.12 para apenas 3%. Requer, destarte, seja o reclamado condenado ao pagamento das diferenças salariais havidas em cada uma das promoções da categoria ocorridas após julho de 1997 em decorrência da aplicação do percentual de 12% para as promoções nas categorias do nível E.1 até o nível E.8, e de 16% para para todas as categorias no nível E.9 ao nível E.12, com reflexos em todas as verbas de natureza salarial, nos termos da inicial.<br />
<br />
Examino.<br />
<br />
O Magistrado a quo indeferiu as pretensões do reclamante com base nos seguintes fundamentos:<br />
<br />
Diferentemente do sustentado na inicial, os elementos trazidos aos autos revelam que até 1997, com a edição da Circular nº 97/0493 (que informa expressamente a fixação de 3% o percentual incidente sobre o vencimento-padrão quando das promoções entre os níveis do plano de cargos e salários), as normas internas invocadas pelo reclamante em nenhum momento estabelecem o direito a percentuais fixos de reajuste (12% e 16%) entre os níveis do quadro de carreira, mas apenas estabelecem valores de vencimento-padrão para cada nível da carreira. Registro que o fato de as diferenças de remuneração entre os níveis remuneratórios ser de 12% ou 16% (dependendo do enquadramento do funcionário), não importa em reconhecer que estes percentuais tenham aderido aos contratos de trabalho dos empregados do banco, impossibilitando, assim, a alteração do padrão remuneratório da carreira.<br />
<br />
Ou seja, inexiste norma interna do banco reclamado garantindo interstícios de promoção de 12% e 16% entre cada nível da carreira.<br />
<br />
A matéria ora em debate já foi objeto de análise em inúmeros processos no Egrégio Tribunal Regional do 4ª Região, tendo sido verificado que a garantia aos percentuais de 12% e 16% foi estabelecida em norma coletiva, sendo que tal previsão deixou de ser renovada nos acordos coletivos a partir de 1997.<br />
<br />
(…)<br />
<br />
Pelas razões supra, julgo improcedente o pedido de diferenças salariais.<br />
<br />
Data vênia, não compartilho do entendimento do Magistrado de origem.<br />
<br />
Conforme apontado pela perita contábil na resposta ao quesito nº 09 do reclamante, a Circular FUNCI nº 805, que diz respeito sobre promoções e ascensão funcional, instituiu novos valores e escala salarial sob a premissa do interstício promocional de 12% até E. 09 e de 16% para as referências a partir de E.10, com vigência a partir de 01.01.1991.<br />
<br />
Referiu, ainda, a expert que "até set/97, os referidos interstícios passaram a integrar o contrato de trabalho, conforme Enunciado nº 51 do TST, que estabeleceu que mudanças em regulamento interno de uma empresa só teriam validade para funcionários admitidos após a revogação ou alteração, para proteger os direitos adquiridos pelos trabalhadores, sendo que a partir de 01/10/97, através da Carta Circular nº 97/493 foram implementadas novas regras para as promoções, sendo reduzidos os níveis de interstícios de 12% e 16% para 3%". (resposta ao quesito nº 12 do reclamante, fls. 828-829).<br />
<br />
Desse modo, considero que a posterior modificação (em prejuízo do empregado) dos percentuais de majoração salarial decorrentes de promoções – no caso, de 12 e 16% para 3% – importa em alteração contratual lesiva, vedada pelo artigo 648 da CLT. <br />
<br />
Considero, ainda, que a não renovação da cláusula normativa que garantia percentuais de reajuste salarial mais vantajosos após o Acordo Coletivo de 1997, não produz quaisquer efeitos em relação ao reclamante, uma vez que as referidas vantagens se integraram ao contrato de trabalho do reclamante.<br />
<br />
Desse modo, reputo nulo o ato normativo do reclamado que determinou a redução do percentual remuneratório de promoção entre categorias de 12% (E.1 a E.8) e de 16% (E.9 a E.12) para 3%. <br />
<br />
Nesse sentido, colaciono o seguinte precedente desta Turma Julgadora:<br />
<br />
BANCO DO BRASIL. PROMOÇÕES. INTERSTÍCIOS REMUNERATÓRIOS. Estabelecido o critério à concessão das promoções, a alteração posterior implica cristalina lesão ao trabalhador, circunstância expressamente vedada pelo disposto no art. 468 da CLT, sendo devidas ao trabalhador as diferenças decorrentes da observância dos critérios anteriores, por mais benéficos, haja vista que se incorporam ao contrato de trabalho. (TRT da 04ª Região, 2a. Turma, 0001607-32.2012.5.04.0021 RO, em 24/06/2014, Desembargador Marcelo José Ferlin D Ambroso – Relator. Participaram do julgamento: Desembargadora Tânia Rosa Maciel de Oliveira, Desembargadora Tânia Regina Silva Reckziegel)<br />
<br />
Ante o exposto, dou provimento ao recurso do reclamante para declarar a nulidade do ato normativo do reclamado que determinou a redução do percentual remuneratório de promoção entre categorias de 12% (E.1 a E.8) e de 16% (E.9 a E.12) para 3%, acrescendo à condenação o pagamento diferenças salariais decorrentes da aplicação dos índices de 12% (E.1 a E.8) e de 16% (E.9 a E.12), entre cada uma das promoções que tem direito o autor, a partir de 1997, com reflexos em gratificação por tempo de serviço, gratificação semestral, horas extras, férias, acrescidas do terço constitucional, gratificações natalinas, licenças-prêmios e depósitos de FGTS, tudo a ser apurado em liquidação de sentença, observada a prescrição quinquenal pronunciada na origem.<br />
<br />
2) Adicional por tempo de serviço<br />
<br />
Aponta o reclamante que à época de sua contratação sua remuneração seria no valor de Cr$33.630,00 mais Cr$2.955,60 a título de quinquênios, correspondente ao percentual 8,79% ou 1,75% ao ano (previsão anotado em sua CTPS). Refere que a partir de 01.09.1983, de acordo com o aviso circular nº 84/282, cláusula nona, o reclamado passou a alcançar aos trabalhadores anuênios, em substituição aos quinquênios, equivalente a 1% a cada ano, calculados sobre o vencimento padrão. Afirma ser evidente o prejuízo ao obreiro em razão da redução do percentual que seria acrescido à sua remuneração. Aduz que, a partir de setembro de 1999, o reclamado suprimiu ainda os anuênios, congelando-os em tantos quantos havia o trabalhador adquirido (no caso dos autos, 19), representando a conduta verdadeira supressão de vantagem estabelecida no contrato de trabalho e afronta ao disposto no artigo 469 da CLT. Aduz que, mesmo ainda não implementadas as condições para percepção do quinquênio, o reclamante foi admitido quando vigente norma interna do reclamado em que era previsto o pagamento de adicional por tempo de serviço, o qual correspondia a um quinquênio a cada cinco anos, integrando a parcela a remuneração do trabalhador. Postula, desse modo, seja declarada nula a substituição dos quinquênios por anuênios, ou, caso se entenda pela legalidade da substituição, seja declarada nula a supressão dos anuênios, com a condenação do reclamado ao pagamento das diferenças salariais decorrentes do restabelecimento dos quinquênios, ou, dos anuênios, com reflexos em todas as verbas de natureza salarial, nos termos da inicial.<br />
<br />
Examino.<br />
<br />
Conforme apontado pelo próprio reclamante, observa-se da anotação constante de sua CTPS (fl. 11) que restou ajustada, por ocasião de sua admissão, uma remuneração no valor Cr$33.630,00 (trinta e três mil seiscentos e trinta cruzeiros), mais o valor de Cr$2.955,60 (dois mil novecentos e cinquenta cruzeiros e sessenta centavos) a título de quinquênios.<br />
<br />
Ademais, segundo esclarecimento feito no laudo pericial "o percentual desse valor em relação ao valor da remuneração mensal fixa contratada em 27/04/1981 é de 8,79%" (resposta ao quesito nº 02 do reclamante, fl. 824).<br />
<br />
É incontroverso, ainda, que a partir do Aviso Circular nº 84/282, de 28.08.84, os quinquênios foram substituídos pelos anuênios, estabelecendo a referida norma que "os empregados receberão, a partir de setembro de 1983, tantas quotas de anuênios quantos forem os anos completos (365 dias) de serviço efetivo prestado ao Banco do Brasil S.A." e que o "valor de cada anuênio corresponderá a 1% (um por cento) do Vencimento Padrão (VP) do empregado" (Cláusula Nona, "I", fl. 58v).<br />
<br />
Desse modo, constata-se facilmente que a substituição dos quinquênios e dos anuênios foi prejudicial ao empregado, pois considerando que este laborou para o Banco reclamado durante aproximadamente 31 anos (admissão em 27.04.1981 e demissão em 24.09.2012), este estaria percebendo 6 quinquênios ao final da contratualidade, o que equivaleria a um adicional de 52,74% sobre a sua remuneração, enquanto receberia a título de anuênios um adicional de 31% sobre o seu vencimento padrão. Ademais, restou reconhecido no laudo pericial contábil que o quinquênio era mais vantajoso ao empregado (resposta ao quesito nº 04 do reclamante, fl. 825).<br />
<br />
Destarte, evidenciado o prejuízo ao trabalhador decorrente da substituição da parcela quinquênio pela parcela anuênio, reconheço a alteração contratual lesiva do contrato de trabalho, impondo-se o reconhecimento da nulidade da transação prevista na Cláusula Nona do Aviso Circular nº 84/282 de 28.08.1984 (fl. 58-v), com fulcro no artigo 468, caput, da CLT.<br />
<br />
Além disso, o laudo contábil apontou que os anuênios foram pagos pelo empregador somente até 31.12.1999 (resposta ao quesito nº 6 do reclamante, fl. 825), quando passaram a ser pagos ao reclamante somente os anuênios já adquiridos, configurando novo prejuízo ao trabalhador, uma vez que deixou de acrescer qualquer adicional por tempo de serviço. Essa nova alteração lesiva também restou demonstrada pela perita contábil que demonstrou que em 2012 (último ano da contratualidade) o reclamante percebeu um adicional por tempo de serviço no valor de R$589,06, equivalente a 18,36% de seu vencimento padrão (resposta ao quesito complementar nº 17, "b", do reclamante, fl. 861).<br />
<br />
Desse modo, a supressão do cômputo da parcela anuênios, a partir de 31.12.1999, também representa uma alteração contratual lesiva ao trabalhador, por acarretar redução salarial e ofensa ao direito adquirido, o que é vedado pela Constituição Federal (arts. 5º, XXXVI, e 7º, VI), sendo, portanto, nula para todos efeitos, nos termos do art. 468, caput, da CLT.<br />
<br />
A respeito, colaciono os seguintes julgados desta Turma Julgadora:<br />
<br />
BANCO DO BRASIL. ANUÊNIOS. A supressão do cômputo dos anuênios, a partir de 31/08/1999, pelo Banco do Brasil, configura alteração contratual lesiva ao empregado, por implicar redução salarial e ofensa ao direito adquirido, vedadas pela Constituição Republicana (arts. 5º, XXXVI, e 7º, VI), sendo, portanto, nula para todos efeitos, nos termos do caput do art. 468 da CLT. Precedentes desta Corte. (TRT da 04ª Região, 2A. TURMA, 0000663-89.2012.5.04.0551 RO, em 03/07/2014, Desembargador Marcelo José Ferlin D Ambroso – Relator. Participaram do julgamento: Desembargador Alexandre Corrêa da Cruz, Desembargadora Tânia Regina Silva Reckziegel)<br />
<br />
RECURSO ADESIVO DO BANCO DO BRASIL. DIFERENÇAS DE ANUÊNIOS. Vantagem prevista em norma interna, aderindo definitivamente ao patrimônio jurídico dos empregados contratados antes da vigência da norma coletiva. A posterior supressão da parcela configura alteração lesiva do contrato, sendo, como tal, nula de pleno direito, na forma do art. 468 da CLT. (TRT da 04ª Região, 2a. Turma, 0010151-37.2012.5.04.0141 RO, em 30/01/2014, Desembargadora Tânia Rosa Maciel de Oliveira – Relatora. Participaram do julgamento: Desembargador Alexandre Corrêa da Cruz, Desembargador Marcelo José Ferlin D Ambroso)<br />
<br />
Pelo exposto, declaro a nulidade da cláusula que converteu os quinquênios em anuênios, pois implicou alteração contratual lesiva vedada pelo art. 468 da CLT, e condeno o reclamado a efetuar o restabelecimento dos quinquênios desde a transformação em anuênios, observada ainda a supressão em 1999, com o pagamento das diferenças correspondentes, a serem apuradas em liquidação de sentença, com reflexos em férias, acrescidas do terço constitucional, gratificações natalinas, horas extras, licenças-prêmios e depósitos de FGTS.<br />
<br />
3) Vale-alimentação e Auxílio-cesta-alimentação<br />
<br />
Irresigna-se o reclamante com a sentença que não reconheceu a natureza salarial das parcelas "vale-alimentação" e "Auxílio-cesta-alimentação". Argui que, em que pese tais verbas tenham sido instituídas com caráter indenizatório, é inafastável o reconhecimento da natureza salarial das mesmas, pois não se destinavam ao ressarcimento de qualquer despesa, sendo pagas pelo trabalho desenvolvido pelo empregado, e não para o trabalho. Assevera que a habitualidade na concessão dessas parcelas é o bastante para lhes conferir feição salarial, nos termos do artigo 457 da CLT, independentemente do teor das normas coletivas em que estão previstas. Invoca a Súmula nº 241 do TST. Requer, assim, seja reconhecida a natureza salarial das parcelas auxílio-alimentação e e cesta-alimentação, com integração das mesmas à remuneração do trabalhador e reflexos postulados na inicial.<br />
<br />
Examino.<br />
<br />
O Magistrado a quo reconheceu, com base no laudo pericial contábil produzido nos autos, que as normas coletivas da categoria expressamente reconhecem a natureza indenizatória dos valores recebidos a título de auxílio-refeição e auxílio cesta alimentação, razão pela qual seria indevida a integração pretendida.<br />
<br />
No caso, o reclamante foi admitido em 27.04.1981 (CTPS, fl. 11). Já o auxílio-refeição, segundo laudo pericial contábil, foi previsto desde a Carta Circular nº 87/798 de 18.09.1987, a qual prevê o caráter indenizatório e não salarial da parcela fornecida sob a forma de tíquete alimentação (Cláusula Quarta, Parágrafo Único, fl. 83v), enquanto que o benefício auxílio-cesta-alimentação foi instituído em 01.09.2001 (resposta ao quesito nº 5 do reclamado, fl. 834). Além disso, esclareceu a perita contábil que "as referidas verbas não integram o salário, nem a remuneração para nenhum fim, de acordo com o Parágrafo Único das normas coletivas e cláusulas de alguns acordos: Cláusula Nona, fls. 113v com vigência de 01/09/1992 a 31/08/1993, Cláusula sétima, fls. 120, com vigência de 01/09/1993 a 31/08/1994; Cláusula décima segunda, fls. 127v, e todos os outros juntados ao feito" (resposta ao quesito nº 6 da reclamado, fl. 834).<br />
<br />
Em que pese a norma instituidora do auxílio alimentação/ajuda alimentação (Carta Circular nº 87/798), tenha atribuído natureza indenizatória e não salarial para a parcela, verifico que a parcela foi instituída antes da adesão do Banco reclamado ao PAT – Programa de Alimentação do Trabalhador (a partir do ano de 1992, fl. 379v), , razão pela qual entendo se reveste a parcela em questão de típico salário-utilidade, a atrair a incidência da Súmula nº 241 do TST, que dispõe:<br />
<br />
Súmula nº 241 do TST<br />
<br />
SALÁRIO-UTILIDADE. ALIMENTAÇÃO (mantida) – Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003<br />
<br />
O vale para refeição, fornecido por força do contrato de trabalho, tem caráter salarial, integrando a remuneração do empregado, para todos os efeitos legais.<br />
<br />
(sublinhei)<br />
<br />
Ademais, considero que a atribuição de natureza indenizatória à referida parcela por meio de norma interna da empresa, sem a participação do Sindicato da categoria profissional, não se afigura válida.<br />
<br />
Por outro lado, no que diz respeito ao auxílio-cesta-alimentação, considerando que esta foi instituída posteriormente (2001) à adesão do reclamado ao PAT, impõe-se o reconhecimento da natureza indenizatória da parcela em questão.<br />
<br />
Ante o exposto, dou parcial provimento ao recurso do Banco reclamado para declarar a natureza salarial da parcela auxílio-alimentação/ajuda alimentação, determinando a sua integração na base de cálculo das seguintes parcelas: gratificação por tempo de serviço, horas extras, férias, acrescidas do terço constitucional, 13ºs salários, gratificação semestral, licenças-prêmios e depósitos de FGTS.<br />
<br />
4) Honorários periciais<br />
<br />
Na hipótese de reforma da sentença, requer o reclamante seja invertido o ônus de pagamento dos honorários periciais ao reclamado.<br />
<br />
Examino.<br />
<br />
Reformado o julgado quanto ao tópico principal e sucumbente o reclamado quanto ao objeto da perícia, reverte-se a este o ônus relativo aos honorários periciais.<br />
<br />
Assim sendo, dou provimento ao recurso ordinário do reclamante para reverter os encargos relativos aos honorários periciais ao Banco reclamado.<br />
<br />
Prequestionamento<br />
<br />
Destaco que a matéria contida nas disposições legais e constitucionais invocadas pelas partes foi devidamente apreciada na elaboração deste julgado.<br />
<br />
Adoto o entendimento expresso na O.J. nº 118/SDI-1 do TST:<br />
<br />
PREQUESTIONAMENTO. TESE EXPLÍCITA. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA Nº 297. Havendo tese explícita sobre a matéria, na decisão recorrida, desnecessário contenha nela referência expressa do dispositivo legal para ter-se como prequestionado este. <br />
<br />
DESEMBARGADORA TÂNIA ROSA MACIEL DE OLIVEIRA:<br />
<br />
VOTO DIVERGENTE.<br />
<br />
Honorários Assistenciais.<br />
<br />
Os honorários devidos na Justiça do Trabalho são aqueles decorrentes da assistência judiciária, se observados os requisitos do artigo 14 da Lei 5.584/70 – declaração de miserabilidade e credencial sindical -, o que não ocorre no caso, eis que não apresentada a credencial sindical. Adoto o entendimento contido nas Súmulas 219 e 329 do TST e na OJ 305 da SDI-1 do TST. Ademais, entendo que o artigo 133 da Constituição Federal não vulnerou o "jus postulandi" na Justiça do Trabalho, somente se cogitando da concessão dos honorários assistenciais quando preenchidas as condições para o deferimento da assistência judiciária gratuita, nos termos da Lei 5.584/70. Existindo norma específica para regulamentar a matéria, inaplicável a Lei 1.060/50.<br />
<br />
Assim, dou provimento ao recurso ordinário da reclamada para absolvê-la da condenação em honorários assistenciais.<br />
<br />
DESEMBARGADOR ALEXANDRE CORRÊA DA CRUZ:<br />
<br />
Acompanho o voto da Exma. Desembargadora Relatora.<br />
<br />
<br />
<br />
Tags:BANCO DO BRASIL, QUINQUÊNIOS/ANUÊNIOS, trt4<br />
<br />
<br />
Renan<br />
Mestrando em Direito pela Universidade de Coimbra, Portugal. Especialista em Direito Tributário pela Universidade de Caxias do Sul. Consultor de Empresas formado pela Fundação Getúlio Vargas. Advogado no escritório Jobim Advogados Associados. Posts by Renan →<br />
Conteúdo relacionado - Leia mais<br />
<br />
<br />
Leia Mais no Consultor Trabalhista: https://consultortrabalhista.com/decisoes-trabalhistas/trt4-banco-do-brasil-quinqueniosanuenios-especie-em-que-a-substituicao-dos-quinquenios-por-anue/#ixzz3jjXVIe6pLuiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-33936510989458870362015-01-03T12:23:00.003-08:002016-02-22T16:40:24.649-08:00BANCÁRIO<script async="" src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!-- 336X280 AC. DOBRA -->
<br />
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-6333088445558014" data-ad-slot="1018645656" style="display: inline-block; height: 280px; width: 336px;"></ins><script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script>
<br />
===============================<br />
<span style="font-size: large;"><b>Universidade Corporativa</b> </span><br />
<span style="font-size: large;">Para Funcionários</span><br />
<span style="font-size: large;"><b>Banco do Brasil S.A. </b></span><br />
<span style="font-size: large;">(da Ativa & Aposentados)</span><br />
<span style="font-size: large;"><b>Também Unibb-Família</b> </span><br />
<span style="font-size: large;">(Comunidade)</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.unibb.com.br/" target="_blank"><img alt="https://www.unibb.com.br" border="0" height="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL05wssMHRTjT3yeQJpTzNufDp3GFiPAqugBKm9WawvEBtYf0c5yG22-TrPcDee6tGxjq-hpf9tFF_EIIIgSPJbiaIt3j16VGQ6NFIgb-Kv740RwxoI9w_JyNqfyYy2U_lFhAnZ1h4hBNf/s400/unibb.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHpujFZf4bNTXnVV_53X84V7Cs8VoP2aN6iEQxFPlhyW94_t6-Xluf7SSQSQf-feAW1wTdfl5gVqaiXCMUHF12uKuCLCEKQB1CwcPtpNqTQ67d_I1NRVOikSDWa11S_y3LFg4wpihY7V2w/s1600/134491_ext_arquivo.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHpujFZf4bNTXnVV_53X84V7Cs8VoP2aN6iEQxFPlhyW94_t6-Xluf7SSQSQf-feAW1wTdfl5gVqaiXCMUHF12uKuCLCEKQB1CwcPtpNqTQ67d_I1NRVOikSDWa11S_y3LFg4wpihY7V2w/s1600/134491_ext_arquivo.png" width="200" /></a></div>
<a href="http://previ.com.br/">Previ.com.br</a><br />
<br />
<a href="http://cassi.com.br/">Cassi.com.br</a><br />
<br />
<a href="http://aabb.com.br/">AABB.Com.br</a><br />
<br />
<a href="http://www.fenabb.org.br/">http://www.fenabb.org.br/</a><br />
<br />
<a href="http://unamibb.com.br/">http://unamibb.com.br/</a><br />
<br />
<a href="http://www.bb.com.br/">http://www.bb.com.br/</a><br />
<br />
<a href="http://www.odontoprev.com.br/">www.odontoprev.com.br/</a><br />
<br />
<a href="http://www.anabb.org.br/">http://www.anabb.org.br/</a><br />
<br />
<a href="https://correioweb.bb.com.br/">https://correioweb.bb.com.br</a><br />
<br />
<a href="http://www.revistabb.com.br/">http://www.revistabb.com.br/</a><br />
<br />
<a href="http://voluntariadobb.com.br/">VoluntariadoBB.com.br</a><br />
<br />
<a href="http://www.cooperforte.coop.br/">www.cooperforte.coop.br/</a><br />
<br />
<a href="http://faabb.com.br/unamibb-e-a-faabb/">faabb.com.br/unamibb-e-a-faabb</a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg02ffZsVYSWw0sPyLC5iLQcLGRzdE7qjuEF_PTt7o2JV0UKf9WgWNmO2FR4ZnDebnjxPEGOuHx6NApZFljg0_Qz88atkvGkVMEeYtbrWKk-ccUCCQtrUNc7vGoc6AAbGi64sBkMMpYB42J/s1600/telefone-banco.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg02ffZsVYSWw0sPyLC5iLQcLGRzdE7qjuEF_PTt7o2JV0UKf9WgWNmO2FR4ZnDebnjxPEGOuHx6NApZFljg0_Qz88atkvGkVMEeYtbrWKk-ccUCCQtrUNc7vGoc6AAbGi64sBkMMpYB42J/s1600/telefone-banco.png" /></a></div>
<div class="content" style="background-color: white; border: 0px; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 10px; margin: 0px; padding: 0px; width: 970px;">
<div class="links" style="border: 0px; display: inline; float: left; margin: 0px; padding: 0px; width: 325px;">
<h3 class="tit_links" style="background: url(http://www.aapprevi.com.br/img/tit_links.jpg) 0% 0% no-repeat; border: 0px; display: inline; float: left; height: 50px; margin: 25px 0px 0px 30px; padding: 0px; text-indent: -9999px; width: 290px;" title="Links Importantes">
Links Importantes</h3>
<ul class="lista_links" style="border: 0px; display: inline; float: left; list-style: none; margin: 20px 0px 0px 70px; padding: 0px; width: 250px;">
<li style="border-bottom-color: rgb(60, 116, 107); border-bottom-style: solid; border-width: 0px 0px 1px; display: inline; float: left; margin: 0px; padding: 10px 10px 5px; width: 230px;"><a class="link_inicial" href="http://www.aapprevi.com.br/defesa_aapprevi.php" style="border: 0px; color: #3c746b; display: inline; float: left; font-size: 12px; font-stretch: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank"></a><a class="link_inicial" href="http://www.aapprevi.com.br/informacao_ao_associado.php" style="border: 0px; color: #3c746b; display: inline; float: left; font-size: 12px; font-stretch: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">INFORMAÇÕES AO ASSOCIADO</a></li>
<li style="border-bottom-color: rgb(60, 116, 107); border-bottom-style: solid; border-width: 0px 0px 1px; display: inline; float: left; margin: 0px; padding: 10px 10px 5px; width: 230px;"><a class="link_inicial" href="http://www.previ.com.br/" style="border: 0px; color: #3c746b; display: inline; float: left; font-size: 12px; font-stretch: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">PREVI</a></li>
<li style="border-bottom-color: rgb(60, 116, 107); border-bottom-style: solid; border-width: 0px 0px 1px; display: inline; float: left; margin: 0px; padding: 10px 10px 5px; width: 230px;"><a class="link_inicial" href="http://www.cassi.com.br/" style="border: 0px; color: #3c746b; display: inline; float: left; font-size: 12px; font-stretch: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">CASSI</a></li>
<li style="border-bottom-color: rgb(60, 116, 107); border-bottom-style: solid; border-width: 0px 0px 1px; display: inline; float: left; margin: 0px; padding: 10px 10px 5px; width: 230px;"><a class="link_inicial" href="http://www.bb.com.br/" style="border: 0px; color: #3c746b; display: inline; float: left; font-size: 12px; font-stretch: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Banco do Brasil</a></li>
<li style="border-bottom-color: rgb(60, 116, 107); border-bottom-style: solid; border-width: 0px 0px 1px; display: inline; float: left; margin: 0px; padding: 10px 10px 5px; width: 230px;"><a class="link_inicial" href="http://www.canael.com.br/" style="border: 0px; color: #3c746b; display: inline; float: left; font-size: 12px; font-stretch: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">CANAEL</a></li>
<li style="border-bottom-color: rgb(60, 116, 107); border-bottom-style: solid; border-width: 0px 0px 1px; display: inline; float: left; margin: 0px; padding: 10px 10px 5px; width: 230px;"><a class="link_inicial" href="http://www.previplano1.com.br/" style="border: 0px; color: #3c746b; display: inline; float: left; font-size: 12px; font-stretch: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Previ Plano 1</a></li>
<li style="border-bottom-color: rgb(60, 116, 107); border-bottom-style: solid; border-width: 0px 0px 1px; display: inline; float: left; margin: 0px; padding: 10px 10px 5px; width: 230px;"><a class="link_inicial" href="http://www.unap-bb.org/" style="border: 0px; color: #3c746b; display: inline; float: left; font-size: 12px; font-stretch: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">UNAP-BB</a></li>
<li style="border-bottom-color: rgb(60, 116, 107); border-bottom-style: solid; border-width: 0px 0px 1px; display: inline; float: left; margin: 0px; padding: 10px 10px 5px; width: 230px;"><a class="link_inicial" href="http://www.aapprevi.com.br/defesa_aapprevi.php" style="border: 0px; color: #3c746b; display: inline; float: left; font-size: 12px; font-stretch: normal; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">DEFESA DA AAPPREVI</a></li>
</ul>
</div>
</div>
<div class="footer" style="background-color: white; border: 0px; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 10px; height: 150px; margin: 0px; padding: 0px; width: 970px;">
</div>
<br />Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-83650020788956151642014-08-02T21:46:00.002-07:002015-05-30T01:49:29.612-07:00MARKETING DIGITAL 2.0MARKETING DIGITAL 2.0<br />
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #7d7d7d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #7d7d7d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; font-size: 1.8em; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
FACEBOOK PRO</h2>
<div class="post-meta" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #999999; font-family: sans-serif; font-size: 1em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="entry" style="background-color: transparent; border: 0px; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Curso de Facebook Pro trata-se de um treinamento completo e eficaz que irá abordar todas as técnicas necessárias para você dominar bem a rede social Facebook, e com isso, alavancar o seu negócio e vendas. Ao fazer este curso, você estará definitivamente preparado para iniciar o trabalho de Marketing Digital. Além de ensinar a utilizar as […]</div>
</div>
<div class="post-more" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; color: #999999; font-weight: bold; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span class="post-more-sep" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">•</span> <span class="read-more" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=R2123613L" target="_blank">LEIA MAIS </a>→</span></div>
</div>
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #7d7d7d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; font-size: 1.8em; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<a href="http://goo.gl/22pfEa" target="_blank">HOTMART EXPERTS</a></h2>
<div class="post-meta" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #999999; font-family: sans-serif; font-size: 1em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="entry" style="background-color: transparent; border: 0px; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Curso Hotmart Experts irá ensinar todas as técnicas necessárias para você ser tornar um afiliado de sucesso, potencializando as suas vendas. Este curso é composto por vinte e cinco vídeo-aulas, desenvolvido por um dos maiores Experts em vendas no Hotmart. Através das estratégias ensinadas neste treinamento, você será capaz de ganhar mais de R$ 10.000,00 […]</div>
</div>
<div class="post-more" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; color: #999999; font-weight: bold; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span class="post-more-sep" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">•</span> <span class="read-more" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=J1998770L" target="_blank">LEIA MAIS</a> →</span></div>
</div>
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #7d7d7d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; font-size: 1.8em; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
G DIGITAL – GESTÃO MARKETING DIGITAL</h2>
<div class="post-meta" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #999999; font-family: sans-serif; font-size: 1em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="entry" style="background-color: transparent; border: 0px; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
G Digital – Gestão Marketing Digital é novidade no mercado e consiste em uma plataforma criada para profissionais como afiliados, criadores de cursos digitais e agências que possuem interessem em trabalhar com lançamentos digitais, prospecção de leads, relacionamentos e outros. Esse material irá abordar vários temas, tais como: Páginas de captura, agradecimento, webinar, blogs, recompensa, […]</div>
</div>
<div class="post-more" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; color: #999999; font-weight: bold; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span class="post-more-sep" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">•</span> <span class="read-more" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: #e67933;"><a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=r2060669L" target="_blank">LEIA MAIS</a> →</span></span></div>
</div>
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #7d7d7d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; font-size: 1.8em; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
APRENDA A TRABALHAR COM "AWEBER"</h2>
<div class="post-meta" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #999999; font-family: sans-serif; font-size: 1em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="entry" style="background-color: transparent; border: 0px; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Curso Aprenda a trabalhar com AWeber irá abordar e ensinar todos os conceitos necessários para você dominar bem a ferramenta de e-mail marketing mais consagrada dos últimos tempos. Não perca a oportunidade de alavancar ainda mais o seu negócio! O AWeber é uma plataforma de e-mail marketing que irá fazer todo o trabalho de […]</div>
</div>
<div class="post-more" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; color: #999999; font-weight: bold; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span class="post-more-sep" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">•</span> <span class="read-more" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: #e67933;"><a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=s2122755L" target="_blank">LEIA MAIS</a> →</span></span></div>
</div>
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #7d7d7d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; font-size: 1.8em; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
CRIAR PRODUTO DIGITAL: infoproduto</h2>
<div class="post-meta" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #999999; font-family: sans-serif; font-size: 1em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="entry" style="background-color: transparent; border: 0px; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Atualmente, pessoas do Brasil e do mundo inteiro estão ganhando dinheiro produzindo e vendendo seus próprios Produtos Digitais. Produto Digital é o conjunto de informações que possuem valor para o cliente, e podem ser enviados para o consumidor pela internet. Exemplos de produtos digitais: Ebooks, cursos em PDF, vídeo-aulas, palestras, serviços de assinatura, site de […]</div>
</div>
<div class="post-more" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; color: #999999; font-weight: bold; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span class="post-more-sep" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">•</span> <span class="read-more" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=R1941264L" target="_blank">LEIA MAIS</a> →</span></div>
</div>
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #7d7d7d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; font-size: 1.8em; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
SEGREDOS DO MARKETING DIGITAL</h2>
<div class="post-meta" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #999999; font-family: sans-serif; font-size: 1em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="entry" style="background-color: transparent; border: 0px; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Ebook Segredos do Marketing Digital irá ensinar tudo o que você precisa saber para você ter sucesso na internet. Você aprenderá as melhores estratégias do Marketing Digital para aumentar as suas vendas pelas internet. Se você ainda não possui um negócio, este curso irá te ensinar, passo-a-passo, a como criar um e fazer a divulgação […]</div>
</div>
<div class="post-more" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; color: #999999; font-weight: bold; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span class="post-more-sep" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">•</span> <span class="read-more" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=R2123627L" target="_blank">LEIA MAIS</a> →</span></div>
</div>
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #7d7d7d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #7d7d7d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; font-size: 1.8em; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
PÁGINA DE VENDAS - NINJA - C/ WORDPRESS</h2>
<div class="post-meta" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #999999; font-family: sans-serif; font-size: 1em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="entry" style="background-color: transparent; border: 0px; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Sabe-se que o sucesso de um negócio na Internet depende da forma como sua Página de Vendas é apresentada ao público-alvo. Com o “Como Criar Página de Vendas com WordPress“ você vai aprender a criar uma Página de Vendas profissional e eficaz. O template (modelo) de Página de Vendas disponibilizado neste curso pode ser editado […]</div>
</div>
<div class="post-more" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; color: #999999; font-weight: bold; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span class="post-more-sep" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">•</span> <span class="read-more" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=M2123650L" target="_blank">LEIA MAIS</a> →</span></div>
</div>
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-size: large; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">PACOTE GRÁFICO:</span></h2>
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-size: large; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">Editor de e-books</span></h2>
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-size: large; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">capas eWriterPro-V2</span></h2>
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-size: large; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">+ Easy Ecover Creator</span></h2>
<div class="post-meta" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #999999; font-family: sans-serif; font-size: 1em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="entry" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; color: #7d7d7d; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">O eWriterPro aplicativo pra criação de ebook gerenciável, um dos editores pdf mais completo do mundo e temos no mesmo pacote o Easy Ecover Create pra criaçãocapas 3D profissionais, valorizando o seu produto </span></div>
</div>
<div class="post-more" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; color: #999999; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; line-height: 18px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span class="post-more-sep" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">•</span> <span class="read-more" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=a2122751L" target="_blank">LEIA MAIS</a> →</span></div>
</div>
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #7d7d7d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; font-size: 1.8em; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
CURSO GOOGLE PLUS – COMO OBTER MAIS TRÁFEGO PARA SITES E AUMENTAR AS VENDAS</h2>
<div class="post-meta" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #999999; font-family: sans-serif; font-size: 1em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="entry" style="background-color: transparent; border: 0px; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
No Curso Google Plus – Como obter mais tráfego para sites e aumentar as vendas você vai aprender a usar o poder do Google+ para alavancar o seu negócio, atraindo mais visitantes para o seu site, e consequentemente, aumentar a venda de seus produtos/serviços. Este é um curso fácil e e prático, contendo images ilustrativas em todos […]</div>
</div>
<div class="post-more" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; color: #999999; font-weight: bold; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span class="post-more-sep" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">•</span> <span class="read-more" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=J2123655L" target="_blank">LEIA MAIS</a> →</span></div>
</div>
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #7d7d7d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; font-size: 1.8em; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
COMO GANHAR DINHEIRO NO FACEBOOK</h2>
<div class="post-meta" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #999999; font-family: sans-serif; font-size: 1em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="entry" style="background-color: transparent; border: 0px; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Com o Curso Como ganhar dinheiro no Facebook você vai aprender as técnicas para criar um negócio altamente lucrativo no Facebook. O Facebook pode trazer grandes oportunidades para quem pretende abrir o seu próprio negocio na internet. Você pode ganhar dinheiro fazendo o que mais gosta, como por exemplo, usando seu hobby. Pode ganhar dinheiro com […]</div>
</div>
<div class="post-more" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; color: #999999; font-weight: bold; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span class="post-more-sep" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">•</span> <span class="read-more" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: #e67933;"><a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=A2123674L" target="_blank">LEIA MAIS</a> →</span></span></div>
</div>
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #1a557b; font-family: PT Sans, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 22px; line-height: 21.600000381469727px; text-transform: uppercase;">Curso Remarketing no Facebook</span></span></h2>
<div class="post-meta" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #999999; font-family: sans-serif; font-size: 1em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="entry" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #7d7d7d; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 21px;">O Curso Remarketing no Facebook tem como objetivo apresentar passo a passo e na prática como utilizar estratégias de remarketing dentro da plataforma social para aumentar a visibilidade e posicionamento de um negócio. Os módulos abordados abrangem desde introduções ao Marketing ...</span></span></div>
</div>
<div class="post-more" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; color: #999999; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; line-height: 18px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span class="post-more-sep" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">•</span> <span class="read-more" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=A2123676L" target="_blank">LEIA MAIS</a> →</span></div>
</div>
<div class="post" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(201, 196, 196); border-bottom-style: dotted; border-width: 0px 0px 1px; color: #7d7d7d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<h2 class="title" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #1a557b; font-family: 'PT Sans', Arial, sans-serif; font-size: 1.8em; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
CURSO DE SEO – OTIMIZAÇÃO DE SITES</h2>
<div class="post-meta" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #999999; font-family: sans-serif; font-size: 1em; line-height: 1.5em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="entry" style="background-color: transparent; border: 0px; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Curso de SEO – Otimização de Sites irá ensinar técnicas para otimização de seu site, deixando-o melhor posicionado no Google. Não é necessário conhecimento avançado para otimização de seu site. Com os ensinamentos deste curso, seu site estará otimizado para os mecanismos de busca.</div>
</div>
<div class="post-more" style="background-color: transparent; border: 0px; clear: both; color: #999999; font-weight: bold; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">
<span class="post-more-sep" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">•</span> <span class="read-more" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: #e67933;"><a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=R2122700L" target="_blank">LEIA MAIS</a> →</span></span></div>
</div>
Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-48812663870463343232014-06-29T21:14:00.003-07:002015-05-30T01:39:19.281-07:00ADESTRADOR DE ANIMAIS<script async="" src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!-- 336X280 AC. DOBRA -->
<br />
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-6333088445558014" data-ad-slot="1018645656" style="display: inline-block; height: 280px; width: 336px;"></ins><script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script>
<a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=L2042512L">
<img border="0" src="http://www.adestrarcachorro.com.br/afiliados/cachorro300x200.jpg" height="250" width="300" />
</a>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-3211864462970281742014-06-29T20:56:00.000-07:002015-05-30T01:40:29.261-07:00ADVOGADOS DE SUCESSO<script async="" src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!-- 336X280 AC. DOBRA -->
<br />
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-6333088445558014" data-ad-slot="1018645656" style="display: inline-block; height: 280px; width: 336px;"></ins><script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script>
===============================================
<br />
<h2 style="background-color: white; color: #2e2e2e; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; line-height: 24px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
Produtos:</h2>
<br style="background-color: white; color: #666666; font-family: 'lucida sans', arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />
<table style="background-color: white; color: #666666; font-family: 'lucida sans', arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; width: 100%px;"><tbody style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><td align="center" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" width="40"><a href="http://www.hotmart.com.br/show.html?a=M2042509L" target="_blank"><img height="320" src="https://hotmart.s3.amazonaws.com/product_pictures/99c62d0f-34d7-440a-9b97-97637d36e748/AUDIOBOOK.jpg" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" width="320" /></a></td><td style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><table style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; width: 100%px;"><tbody style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #ce0000; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><a href="http://www.hotmart.com.br/show.html?a=M2042509L" target="_blank">1 - Audiobook - Marketing Jurídico. Os cinco elos de sucesso para captar clientes</a></span></td></tr>
<tr style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<div id="personalForm:j_id207:0:j_id230" style="background-color: white; color: #666666; font-family: 'lucida sans', arial, sans-serif; font-size: 0px; line-height: 18px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<div class="separator" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: center;">
<a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=M2041594L&ap=a5c5" target="_blank"><img border="0" height="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdnSYcLMZ-fDZ3Z7XsMa7kxphqnqsi7BtGCysHkaeA_c2YGigKrNrjl37jsKxOxY0rL0MPNOiC5BDvjUE9rITyd9QLjihwC6P7MKzzKib8EY997LreNtHGQLpGxDIgtnKbzka9TTut3xvB/s1600/1317758104894_39.png" width="320" /></a></div>
<div class="rich-separator " style="background-image: url(http://www.hotmart.com.br/a4j/g/3_3_3.Finalorg.richfaces.renderkit.html.images.SimpleSeparatorImage/DATB/eAFjYDx-!gojAAc9Am0_); background-position: 50% 50%; background-repeat: repeat no-repeat; height: 1px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
</div>
</div>
<table style="background-color: white; color: #666666; font-family: 'lucida sans', arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; width: 100%px;"><tbody style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><td align="center" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" width="40"><br />
<br />
<br />
<br /></td><td style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><table style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; width: 100%px;"><tbody style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #ce0000; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><b><a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=M2041594L&ap=a5c5" target="_blank">2 - Curso Advogado de Sucesso | Liberdade p/ viver a vida do seu jeito</a></b></span></td></tr>
<tr style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
<div id="personalForm:j_id207:1:j_id230" style="background-color: white; color: #666666; font-family: 'lucida sans', arial, sans-serif; font-size: 0px; line-height: 18px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<div class="rich-separator " style="background-image: url(http://www.hotmart.com.br/a4j/g/3_3_3.Finalorg.richfaces.renderkit.html.images.SimpleSeparatorImage/DATB/eAFjYDx-!gojAAc9Am0_); background-position: 50% 50%; background-repeat: repeat no-repeat; height: 1px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
</div>
</div>
<table style="background-color: white; color: #666666; font-family: 'lucida sans', arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; width: 100%px;"><tbody style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><td align="center" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" width="40"><img height="320" src="https://hotmart.s3.amazonaws.com/product_pictures/e702c5a9-c157-4701-9675-51e64822d2fb/icoebook.jpg" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" width="320" /></td><td style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><table style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; width: 100%px;"><tbody style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #ce0000; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">3- <span style="color: #ce0000;">Marketing Jurídico | </span><br /><span style="color: #ce0000;">101 Estratégias para captar clientes</span><br /> de maneira ética e sóbria</span></td></tr>
<tr style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-2481173486796812302014-06-29T20:18:00.000-07:002015-05-30T01:40:53.408-07:00AVIADOR (PILOTO DE AVIÃO)<a href="http://hotmart.net.br/show.html?a=A2040436L" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<img border="0" src="http://cadetesdoar.com.br/como-ser-aprovado-na-epcar-avatar.jpg" height="250" width="250" />
</a>
Pela primeira vez no mercado brasileiro! Os principais recursos para ser aprovado na EPCAr em um só lugar! Todos os anos, milhares e milhares de alunos tentam ingressar na Escola Preparatória de Cadetes do Ar – EPCAr. Porém mais de 90% destes alunos são reprovados no concurso por falta de uma preparação de qualidade. Nosso material de ensino já ajudou mais de 500 alunos nesta caminhada rumo à aprovação neste concurso.Com o nosso material você terá as mesmas oportunidades que só os alunos dos principais cursos preparatórios do Brasil têm. Não perca tempo e dinheiro... Oportunidade inédita no Brasil!Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-16475384424178111662009-09-14T13:31:00.000-07:002015-05-30T02:04:57.351-07:00TEOLOGIAhttp://livrodoslivros.blogspot.com/<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQwrDDYKgDyZvOrSa411PaL9uZT4JBfDiW772agExX2NOEMROx1hhWxggU6o1wGZX1-CQqzgFtNpVQMxf8HYkVXAybxDisZWjIurFnWUrWBBMlrD6FoZLJ0_XiLo-FYJsXX_DAzRF5NfTd/s320/biblia-sagrada-almeida-corrigida-fiel-acf-com-indice-digital-11195-MLB20040601986_012014-O.jpg" width="320" /></div>
<a href="http://livrodoslivros.blogspot.com/" target="_blank">http://livrodoslivros.blogspot.com/</a>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-73050537167674873452009-09-14T13:29:00.001-07:002015-05-30T02:07:55.134-07:00MARKETING<a href="http://midiasalternativas.blogspot.com/">http://midiasalternativas.blogspot.com/</a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.agenciaspasso.com.br/calendario-do-marketing-2014/" target="_blank"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgARSlEGdGxlwn0xepA8OlwfdXgBgxvSjLmvzgbGcLb4LaR1FZrF5fxri1F3mjfSkK_fLMMFw7AkmdmmIkQyhh3To67CoWXkLl7cyqWeRtM6Q0tjMpEnEEVTk2oy4G7Mx7gxPYJ8BBMOBJK/s320/Calend%25C3%25A1rio-do-Marketing.jpg" width="320" /></a></div>
<br />Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-46366898965176162162009-09-14T13:26:00.000-07:002015-05-30T02:02:40.842-07:00JORNALISTA<a href="http://maiquel.wordpress.com/">DIÁRIO DE UM JORNALISTA</a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.casadosfocas.com.br/ser-jornalista-nao-e-uma-questao-e-uma-certeza/" target="_blank"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPg0kfhJtNQnLreFJ7sPyullNaPxAiWXorJZLT3_0vy0C6wM1bNhyphenhyphenXRbTd2MzUSxO0isoYKOPxVIn0mXHmbhL5qIGEKt1nj2b7uSA77AHK3osHAnjpxKfyWX8VuvtCTuqxizXFSLHwKpQ9/s1600/jornalismo.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.casadosfocas.com.br/ser-jornalista-nao-e-uma-questao-e-uma-certeza/">http://www.casadosfocas.com.br/ser-jornalista-nao-e-uma-questao-e-uma-certeza/</a></div>
<br />Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-42254394419467109322009-09-12T12:17:00.000-07:002009-09-12T12:27:23.021-07:00MERGULHADOR 2<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.barracuda.com.br/page.php?26"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 242px; height: 69px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSyfFWvhBQvBmOhkMrlHzQvjROdy-ME7ZjJ3DoeYrwsMRndBnb4oLzRf9JEp0iL8gub5DnaPTk3VnyKirtlRIHdxqTG6ih9GjANa-oliMxRHgCmtGvcwhDE2s1ihMHEF-pxINicXSAI_fI/s400/header.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5380659896953353298" border="0" /></a><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;">Enviado por</span></span><br /><h3 class="gD" style="color: rgb(0, 104, 28);"><a href="http://pt-br.facebook.com/mauromaricultura"><span style="font-size:85%;"><span email="mauromaricultura@hotmail.com">Mauro Fernandes do Nascimento</span></span></a></h3><span><a href="mailto:mauromaricultura@hotmail.com" class="smarterwiki-linkify">mauromaricultura@hotmail.com</a></span><br /><a href="http://profissionaisdanet.blogspot.com/search/label/MERGULHADOR"><img style="width: 85px; height: 94px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia6f86VtuDCJEyDPcJUCN904HRPE5gnXshLPkPLjlQnMac0uqA832Cm3dGY27Mmxq6oZ5jZNrELlGFsxYz3inYHIxqfwwUtZHdTNpznlCepZ0qTTBYQ2rqPPYw7JCeaWW2OaJUZxLy3ecg/s400/images-escafandro.jpeg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5380654234655402338" border="0" /></a><br /><br /><br />Tools, boa noite! <div><br /></div><div>É sempre bom quando a pessoa percebe o seu verdadeiro papel e o seu lugar.</div><div><br /></div><div>Veja abaixo,<br /><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);">algumas de minhas experiências</span><br /></span>que me ajudam a pensar, até hoje:</div><div><br /></div><div><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-size:130%;" ><span style="font-weight: bold;">1.</span></span> Em uma plataforma de petróleo estava eu, desenvolvendo trabalhos de inspeções, etc.. e percebi que haviam poucas pessoas a bordo e cada um com sua atividade e responsabilidade especifica. Eu observava o trabalho do "<span style="font-weight: bold; color: rgb(102, 102, 204);">arrasta-balde</span>" como eram chamados o cara que limpava o piso da plataforma. Eu via os <span style="font-weight: bold; color: rgb(102, 102, 204);">torristas</span> andarem com suas botas sujas de óleo andando para cima e para baixo e o arrasta balde indo atras limpando. A Plataforma era limpíssima. Quando o "<span style="font-weight: bold; color: rgb(102, 102, 204);">arrasta balde</span>" desenvolvia uma atividade extra, como um corte em uma chapa de aço ou uma solda, etc.. recebia o reconhecimento da seguinte forma: No contra-cheque, ou seja, não ouvia elogio, não tinha medalha, nem tapinhas nas costas, era reconhecido com dinheiro na conta. O chefe da plataforma o <span style="font-weight: bold; color: rgb(102, 102, 204);">Tool Pusher</span>, sempre com idade girando os seus sessenta anos e com um excelente padrão de vida, começara como "<span style="font-weight: bold; color: rgb(102, 102, 204);">arrasta-balde</span>". O respeito entre eles era muito grande e ninguém reclamava do que fazia. Devido a minha profissão eu sempre fui muito respeitado por eles, ao ponto de vir ao Brasil o proprietário de uma multinacional americana do petróleo saber quem era aquela equipe que tantos trabalhos difíceis conseguiam realizar...</div><div><br /></div><div><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-size:130%;" ><span style="font-weight: bold;">2.</span></span> Em um determinado navio de mergulho, estava eu aguardando a equipe do Cempes/Petrobrás, para efetuarmos um lançamento de um determinado sistema para estudos de corrosão, etc.. Eu não estava na equipe do navio, estava a bordo para ajudar nesse trabalho específico. Observei que tinha um tripulante bebendo cerveja. Ora, na época, qualquer brasileiro que fosse pego na Bacia de Campos consumindo bebida alcólica era desembarcado imediatamente pela Petrobrás e seu nome "queimado", jamais voltaria para o trabalho, era expulso sumariamente. Perguntei ao Comandante desse navio se havia bebida a bordo, ele me olhou, e levou-me para até o almoxarifado e me deu uma caixa de latas de cerveja. Fui para a sala de TV e consumi as minhas latinhas. Ao encontrar novamente com o comandante perguntei-o se, caso algum tripulante tomasse um porre, o que ele faria. Ele me disse: Ajudaremos ele a ir para a cama para descansar melhor.</div><div><br /></div><div><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);font-size:130%;" >3.</span> Estava eu trabalhando em um sistema de mergulho inglês e um técnico gringo pediu-me para abrir uma determinada válvula. Ele precisava fazer um teste e ele próprio abriria uma outra distante desta que ele me pediu para abrir. Ele perguntou-me se eu estava seguro do que ia fazer, pois uma manobra errada de minha parte, poderia provocar uma explosão no navio causando sérios danos. Eu disse que sim, ele me olhou, acho que meio desconfiado, e partiu para abrir a outra válvula e eu parti para abrir a que me foi determinada. Quando cheguei no painel notei que alguma válvulas eram muito parecidas e fiquei observando por algum tempo e cheguei a conclusão sobre a válvula certa e fiz a manobra. Depois disso, esperei que ele viesse ver o meu trabalho, mas ele não veio. Esperei-o, por alguns dias ,ele perguntar sobre a manobra que fizemos, mas ele não perguntou. Intrigado perguntei-o: Porque não foi ver se eu abri a válvula certa? Ele falou: Ora, você me disse que sabia e se estás aqui é porquê é um profissional, nós aqui trabalhamos com a verdade, mas se mentires nunca mais serais merecedor da nossa confiança.</div><div><br /></div><div>Abraços,</div><div><br /></div><div>Mauro</div><div><br /></div><br /><br /><hr />Date: Thu, 3 Sep 2009 13:43:05 -0300Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-86757421825040074772009-09-12T11:21:00.000-07:002009-09-15T16:26:05.853-07:00MERGULHADORAqui você encontra <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);">todas as informações sobre Cursos de Mergulho</span>, FotoSub, Apnéia, etc. Você pode achar de tudo: Fórum, Lazer, Turismo, Notícias, Venda de Equipamentos, Operadoras de Mergulho, Caça submarina, Campeonatos, Foto Sub...<br /><br /><a href="http://www.barracuda.com.br/page.php?26"><img style="width: 142px; height: 69px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSyfFWvhBQvBmOhkMrlHzQvjROdy-ME7ZjJ3DoeYrwsMRndBnb4oLzRf9JEp0iL8gub5DnaPTk3VnyKirtlRIHdxqTG6ih9GjANa-oliMxRHgCmtGvcwhDE2s1ihMHEF-pxINicXSAI_fI/s400/header.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5380659896953353298" border="0" /></a><a href="http://www.cmas2000.org/"><img style="width: 81px; height: 70px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkG93v0SFAOZP3c4Am9XM9MPZjm8sBCwuRinSE2fwScP9bubd1ZabQX7WzsVJaw25JZDgCTwzqUCVuTJWLVpUOQA8AISdSu409KY3IbUzurZF648dYilWgNUBWiNIgnZ9H0RLX8GSAwinU/s400/cover_96x44.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5381832215317883282" border="0" /></a><a href="http://www.proacqua.com.br/site/index.php"><img style="width: 186px; height: 70px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGFgygGDRTK7Jq11ya7TGTEDzhHqvSc4N-LlGVBwYdI1O8i5XYRpYrOvTlLZsfWHb1crXqGHyAXjPRr5y9B_foLdYz415MVb763MVIzB5vciYPncP6jLam8UhVNIFPO3obtcMHV7m8Neb6/s400/logo-98lkjhxc.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5381825321894485218" border="0" /></a><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-weight: bold;"><br />Enviado por</span></span><br /><h3 class="gD" style="color: rgb(0, 104, 28);"><a href="http://pt-br.facebook.com/mauromaricultura"><span style="font-size:85%;"><span email="mauromaricultura@hotmail.com">Mauro Fernandes do Nascimento</span></span></a></h3>- <span style="font-weight: bold;">Instrutor De Mergulho</span> -<br /><a href="http://pt-br.facebook.com/mauromaricultura"><img style="width: 113px; height: 86px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9CuiSeBu-3kaO9W0t9i8-70jT87633ZxTEYB1tkNOhh76OWHEDFhWvc_7OCx44r5Luygk58T9p82sAv2ZJp-vwFo1gSKskClgAWrmgWxzJuc_JDN0-7obMVLRJoF5jHPgghEJ-9e3xt59/s400/n111556792208_2586_91x86.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5381838748275044034" border="0" /></a><a href="http://www.cbpds.com.br/"><img style="width: 85px; height: 87px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4Qbp1RnWdpnpyZBVEllj2AAEX2hEYkmRKIZAADTIT2jvqFcadbVD3xrKF_7tted-KxhqrEJwm18MYSDoTPtGjzs-4obEhT4Nv5VIN8fUh6dFwfed_YW8jg3fVzhjY8tUe5Ndzw1gAD1WC/s400/safe_image.php.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5381834867711883314" border="0" /></a><blockquote></blockquote> <a href="http://www.barracuda.com.br/page.php?26">Clube Barracuda De Desportos</a><blockquote></blockquote> ( CMAS M1-07-00007 )<br /><a href="http://www.facebook.com/mauromaricultura?ref=mf"><span style="color: rgb(51, 255, 51);"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Fazenda Marinha Piraquara</span></span></a><br />- Arraial Ostricultura -<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">mauromaricultura@hotmail.com</span><br /><a href="http://profissionaisdanet.blogspot.com/2009/09/mergulhador-2.html"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5380666053441318626" style="width: 84px; height: 92px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhE81HwLKUwoXPMls23aULIc92g9bClqWnjDXkCSewB_ofqBjqFNyyZUPDBZmM7o93Fzd9yeQjIKMdevuLMZVnrGnOugV1IKSObQxe0anN8jEccTm59oMKzo-gvrO64UctEwqRppe0Zfss/s400/images-escafandro.jpeg" border="0" /></a><a href="http://profissionaisdanet.blogspot.com/2009/09/mergulhador-2.html"><img style="width: 85px; height: 94px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia6f86VtuDCJEyDPcJUCN904HRPE5gnXshLPkPLjlQnMac0uqA832Cm3dGY27Mmxq6oZ5jZNrELlGFsxYz3inYHIxqfwwUtZHdTNpznlCepZ0qTTBYQ2rqPPYw7JCeaWW2OaJUZxLy3ecg/s400/images-escafandro.jpeg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5380654234655402338" border="0" /></a><br /><blockquote></blockquote><br />Tools, bom dia!<div><br /></div><div>Segue texto para sua melhor compreensão sobre o<br /><span style="font-size:130%;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);"><a href="http://estudeinosaojose.blogspot.com/2009/09/fw-cpi-petrobras-caixa-de-entrada-x.html">trabalho de mergulho profundo</a> </span></span><br />na prospecção e <a href="http://estudeinosaojose.blogspot.com/2009/09/fw-cpi-petrobras-caixa-de-entrada-x.html"><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);">produção de Petróleo</span></a>:</div><br /><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:130%;" ><b>Organização do trabalho,<br />subjetividade e confiabilidade<br />na atividade de mergulho profundo </b></span><br /><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" ><b>Labor organization,<br />subjectivity and reliability<br />on the deep-sea diving activity</b></span><br /><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><b>Sobre o autor<br />Marcelo Gonçalves Figueiredo</b><br />Universidade Federal Fluminense (UFF) — Escola de Engenharia - Mestrado em Engenharia de Produção — Núcleo de Estudos em Inovação, Conhecimento e Trabalho (NEICT)<br />Professor Adjunto II<br />Endereço: Rua Passo da Pátria, 156 — São Domingos — Niterói, RJ — CEP 24210-240<br />Telefone: (21) 2629-5723 / 2629-5715<br />Fax: (21) 2629-5715<br />E-mail: <a href="mailto:marceloparada@uol.com.br" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">marceloparada@uol.com.br</span></u></a> </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><b>Milton Raimundo Cidreira de Athayde</b><br />Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) — Instituto de Psicologia - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social (PPGPS) — Grupo de Pesquisa Psicologia e Produção de Subjetividades<br />Professor Adjunto<br />Endereço: Rua São F<sup>co</sup> Xavier, 5 — 10º andar — Maracanã — Rio de Janeiro, RJ — 20000 — 000<br />Telefone: (21) 2587-7387 (R 20)<br />E-mail: <a href="mailto:miltonathayde@uol.com.br" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">miltonathayde@uol.com.br</span></u></a> </span><br /><br /><div> </div> <span>© </span><span style="color: rgb(0, 0, 128);"><i>2007 Associação Brasileira de Engenharia de Produção<br /></i></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 128);">Av. Prof. Almeida Prado, nº 531 - 1º andar - sala 102<br />CEP: 05508-900 São Paulo/ SP<br />Tel.: 55-11-3091-5363 R. 400 ou R.342<br />Fax: 55-11-3091-5399</span><br /><br /><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><b>Marcelo Gonçalves Figueiredo<sup>I</sup>; Milton Raimundo Cidreira de Athayde<sup>II</sup></b></span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><sup>I</sup>Universidade Federal Fluminense (UFF) — Escola de Engenharia<br /><sup>II</sup>Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) — Instituto de Psicologia </span><br /><br /><br /><hr style="font-size:78%;"> <span style="color: rgb(255, 0, 0);font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:130%;" ><b>RESUMO </b></span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Neste artigo destacamos a dimensão coletiva do trabalho na atividade de mergulho profundo e os componentes subjetivos aí implicados, por considerarmos que tais aspectos são fundamentais para pensar a segurança e a confiabilidade nos sistemas sociotécnicos complexos. Tomamos como material empírico privilegiado a investigação inicial conduzida por Figueiredo (2001) acerca das condições em que se desenvolve esta atividade na bacia de Campos (região norte do Estado do Rio de Janeiro), que é permanentemente terceirizada e está inserida na indústria petrolífera <i>offshore</i>.<br />Ao desconsiderar algumas das chamadas regras de trabalho fundamentais, assim como o papel decisivo que estas desempenham no curso das tarefas, o modo de organização do trabalho vigente cria obstáculos sérios à coesão e à consolidação dos coletivos, minando o potencial de cooperação aí presente, com graves riscos para a confiabilidade do sistema analisado e para a saúde (mental) e segurança dos mergulhadores. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><b style="color: rgb(255, 0, 0);">Palavras-chave:</b> Organização do trabalho, coletivos de trabalho, subjetividade, saúde e segurança, mergulho profundo, indústria petrolífera <i>offshore</i>. </span><br /><hr style="font-size:78%;"> <span style="color: rgb(255, 0, 0);font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:130%;" ><b>ABSTRACT </b></span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >In this paper, we focus on the collective dimension of the deep-sea diving work and, specially, the subjective compounds implicated in such activity, because we consider such aspects so fundamental to think the security and the reliability of the complex social-technical systems. We took as empirical field the investigation conducted by Figueiredo (2001) concerning the conditions in which this activity is developed in the Campos Oil Fields (Northern region of the state of Rio de Janeiro), that is permanently outsourced and inserted in the offshore oil industry.<br />Our analysis showed that when some of the so-called fundamental rules of work are not considered, such as the decisive role that these rules perform in the execution of the tasks, the way of labor organization is presented, creates serious obstacles to cohesion and to consolidation of the work collectives, mining the inner cooperation potential, with serious risks to the reliability of the analyzed system and to the mental health and security of the divers. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><b>Key words:</b> Work organization, work collectives, health and security, subjectivity, deep-sea diving, offshore oil industry.</span><br /><hr style="font-size:78%;"><br /><br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" ><b>INTRODUÇÃO</b></span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Neste artigo, destacamos na organização do trabalho seu caráter coletivo, detendo-nos particularmente nas questões relacionadas à sua dimensão <i>imaterial</i> (sobretudo a cooperação) — em especial nos componentes subjetivos aí presentes — enquanto aspectos fundamentais para se pensar a segurança e a confiabilidade nos sistemas complexos de produção petrolífera <i>offshore</i>. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >A atividade de mergulho profundo desenvolve-se na bacia de Campos, região norte do Estado do Rio de Janeiro, e sua execução fica sempre a cargo de empresas especializadas em tecnologia submarina, terceirizadas pela Petrobras, tal como observou Figueiredo (2001), cujos dados levantados naquela ocasião estão no cerne da discussão aqui conduzida. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >A escolha dessa atividade como objeto central de nossa análise justifica-se por três razões principais: i) abre espaço para investigar aspectos considerados críticos na atividade <i>offshore</i>, tais como o risco de acidentes; ii) permite abordar de modo fecundo a dimensão coletiva do trabalho; iii) possibilita mapear outros fatores ainda pouco estudados, concernentes aos componentes subjetivos no trabalho, como o confinamento/isolamento em condições extremas. O ponto de partida foi uma demanda colocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Atividades Subaquáticas e Afins (SINTASA), em meados dos anos 90, e ganhou vulto após o último acidente fatal ocorrido na atividade de mergulho profundo, em março de 1997<a name="123984dc1636d4ca_nt1b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt1" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">1</span></u></sup></a>. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Cabe ressaltar que já nos defrontávamos com a dimensão coletiva do trabalho em nossas pesquisas anteriores, sendo que o setor de construção civil — ou a <i>forma canteiro </i>—, que passamos, a partir de um dado momento, a investigar em comum (FIGUEIREDO, 1995; ATHAYDE, 1996), já nos oferecia subsídios valiosos enquanto objeto de análise. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Deve-se frisar também as características da indústria petroquímica (de <i>processo contínuo</i>), na qual predominam as variabilidades em detrimento da estabilidade, requerendo, sistematicamente, a intervenção humana via mecanismos de regulação, à custa de elevada mobilização do <i>corpo-si</i> (SCHWARTZ, 1995; 2000), em geral entendida como mobilização cognitiva e, em menor caso, psicoafetiva. Com base em Terssac e Chabaud (1990), pode-se falar da relevância de um "referencial operativo comum", ou um "ambiente cognitivo comum", como preferem Bressoles, Decortis & Pavard (1996), ao tratar dos microacidentes no controle aéreo. Entendemos que a permeabilidade de saberes — a "dependência cognitiva" engendrada no seio de alguns coletivos — pode ser vista como um pré-requisito para a cooperação eficiente em sistemas complexos, servindo para completar as representações lacunares de cada um dos trabalhadores pertinentes, dando suporte e orientando a preparação, a mobilização e a disponibilidade de cada um. Este referencial seria, conforme Clot (1999: 29), um "componente do corpo social e simbólico que se interpõe entre as pessoas no trabalho; um componente, apenas, do gênero de atividades exigidas na situação, que aí comporta outras". Sem dúvida, um requisito necessário, mas não suficiente para atender às demandas colocadas em atividades coletivas como a do trabalho em mergulho profundo. Ou seja, além de uma intensa mobilização cognitiva, há todo um investimento de ordem psíquica que se apresenta também intensamente nessas atividades. Daí buscarmos o aporte de abordagens clínicas do trabalho<a name="123984dc1636d4ca_nt2b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt2" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">2</span></u></sup></a> que colaboram para uma análise mais fecunda das situações de trabalho, conforme a Ergologia nos oferece como horizonte (SCHWARTZ, 2000). Em função de fatores como os citados, configurou-se um quadro que alçou esse tipo de indústria, em dado momento, ao <i>status</i> de privilegiado "laboratório natural" para as ciências do trabalho. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Na literatura pertinente à realidade brasileira, encontramos pesquisas que acenaram para a gravidade dos transtornos mentais que acometem os trabalhadores embarcados. Losicer (1995) e Siqueira Silva (1997), por exemplo, assinalam que este trabalho reproduz muitas características das chamadas <i>instituições totais. </i>Mostram que a imersão nos "confins do confinamento", vivida pelos trabalhadores na bacia de Campos, pode ocasionar sérios efeitos de despersonalização, tal como indicaram os marítimos estudados por Erving Goffman e as pesquisas desenvolvidas com trabalhadores <i>offshore</i> no Mar do Norte. O estudo desenvolvido por Sampaio <i>et al.</i> (1998) também aponta que o trabalho em plataformas é potencialmente desestruturante para a saúde mental. </span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" ><b>CONSIDERAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS</b></span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >No plano epistemológico entendemos, numa perspectiva ergológica (SCHWARTZ, 2000), que para compreender-transformar um campo que envolve trabalho, saúde e subjetivação é preciso constituir "dispositivos dinâmicos de três pólos", um regime de produção de saberes que solicita e coloca em sinergia <i>encontros sobre o trabalho</i>: debates, tanto no interior de cada disciplina científica, como entre as disciplinas pertinentes, engajando também a experiência dos protagonistas do trabalho (cuja riqueza presente no retrabalho permanente, na atividade, não se deixa esgotar nas análises unicamente disciplinares). </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Ao conhecimento mais rigoroso da capacidade humana de antecipação revelada nas <i>normas antecedentes </i>(SCHWARTZ, 1995), no esforço de prescrever tarefas, agrega-se a identificação das variabilidades, de novas exigências que surgem no curso da ação e dos modos operatórios reguladores, conforme a Ergonomia da Atividade (DANIELLOU, 2004). Outras abordagens e tendências vêm agregando maior rigor e é o mesmo ergonomista que nos confirma: "sobre o plano conceitual, as obras recentes de Schwartz (2000) e Clot (1999) fornecem contribuições essenciais sobre esse necessário alargamento do conceito de atividade" (idem, p. 9). Acrescentaríamos que as contribuições de Dejours (1993; 1997) acerca do "real do trabalho", à sua maneira, vão na mesma direção, resguardadas as diferenças. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >O <i>ponto de vista da atividade </i>contribui de modo relevante para explicitar e confirmar que é impossível conquistar as exigências de produtividade e qualidade respeitando fielmente as prescrições e o quanto a saúde está aí implicada. Para avançar na compreensão, Dejours (1997:40-41) aponta que à diferença da realidade do trabalho, o que ele denomina <i>real do trabalho</i> é o enigma a decifrar, "aquilo que no mundo se faz conhecer por sua resistência ao domínio técnico e ao conhecimento científico, (...) sobre o qual a técnica fracassa, depois que todos os recursos da tecnologia foram corretamente utilizados". Um <i>real</i> que se apreende inicialmente no plano da experiência, sempre à frente da consciência que se tem do que se faz, de sua simbolização (dada a eficiência dos sistemas defensivos, como veremos). </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >O trabalho apresenta-se então como uma "atividade coordenada desenvolvida por homens e mulheres para enfrentar aquilo que, em uma tarefa utilitária, não pode ser obtido pela execução estrita da organização prescrita" (idem:43). Trabalhar, portanto, envolve a mobilização do corpo e da inteligência para um objetivo de produção, em que se objetiva a engenhosidade humana, de tal modo que se produzem no mesmo movimento o trabalho e a si mesmo, engendrando-se aí a potência de transformar o sofrimento em prazer. Enfim, trabalhar define-se como "aquilo que o sujeito deve agregar às prescrições para poder atingir os objetivos que lhe são assinalados. Ou ainda, aquilo que deve agregar de si mesmo para fazer face ao que não funciona quando se segue escrupulosamente as prescrições" (DEJOURS, 2003:14). </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Nessa medida emerge para cada trabalhador uma vivência não necessariamente de dor, mas de <i>sofrimento </i>— algo inerente a toda situação de trabalho, à condição humana. Na concepção da Psicodinâmica do Trabalho (que passaremos a denominar PDT) este sofrimento experimentado no e pelo corpo, por ele revelado (corpo e sofrimento se engendram mutuamente), tem um papel significativo na subjetivação. Para continuar vivendo na normalidade, para não permitir o encaminhamento patogênico desse sofrimento, são suscitados mecanismos individuais de defesa. Entretanto, mesmo sendo o sofrimento sempre singular, na atividade social de trabalho mostra-se possível construir <i>sistemas defensivos</i> comuns (tendo então um papel crucial na estruturação, coesão e estabilização dos <i>coletivos de trabalho</i>). Eles levam à modificação, transformação e muitas vezes eufemização da percepção daquilo que na realidade de trabalho faz sofrer. Não se trata de vítimas passivas frente à nocividade, mas sujeitos que se colocam ativamente neste processo. Capazes de detectar, interpretar e reagir ao que emerge nas situações de trabalho. É formulando — estrategicamente, coletivamente — os sistemas defensivos que as contribuições individuais podem ser coordenadas, unificadas por regras, sustentando-se via consenso, acordo partilhado, normativo. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Contudo, há casos em que a defesa se torna promessa de felicidade, como se o sofrimento fosse efeito do enfraquecimento do sistema defensivo e não conseqüência do trabalho. Ela é erigida em ideologia (daí o conceito de "sistema <i>ideológico</i> de defesa"), perdendo sua capacidade propositiva de mudanças efetivas naquela realidade do trabalho. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >O conflito prescrito/real gera, portanto, sofrimento, que se torna a chave de análise. Mas a ele se tem acesso principalmente por intermédio dos sistemas defensivos que, por sua vez, reelaboram esse mesmo sofrimento. A visibilidade do trabalho efetivamente realizado encontra diversos obstáculos (DEJOURS, 2003) — como a exigência de clandestinidade associada ao quebra-galho e ao zelo; os desafios estratégicos de poder; o déficit semiótico e a dominação simbólica; o conhecimento do trabalho pelo corpo — sendo a ação dos sistemas defensivos contra o sofrimento o que mais dificulta/revela. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >A compreensão desses sistemas defensivos evoluiu a partir da incorporação das descobertas acerca da determinação sócio-sexual do trabalho, chegando-se às formas sexuadas dos sistemas defensivos (HIRATA, 2002), ocupando aí um lugar de destaque um sistema de valores centrado na <i>virilidade</i>: "nos ofícios masculinos os homens ocultam o sofrimento gerado por <i>contraintes</i> da organização do trabalho, graças à eficácia simbólica de um sistema de condutas e de representações centradas sobre a virilidade (...)" (MOLINIER & WELZER-LANG, 2000:73). De início estudaram-se trabalhos considerados mais perigosos, como a construção civil e aviação de caça, em seguida exploraram-se outros mundos do trabalho, em particular o chamado setor de serviços. Nessa lógica defensiva a "penibilidade" da tarefa é exaltada, como se fosse mesmo uma expressão do desejo (MOLINIER, 1997). </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Outro conceito que valorizamos e está presente nessa herança é o de <i>coletivo de trabalho</i>. Para desenvolvê-lo foi necessário (CRU, 1987; ATHAYDE, 1996) colocar em análise a noção de grupo, em geral visto como reunião de indivíduos tendo um objetivo em comum, como mediação entre sociedade e indivíduo. O coletivo é então entendido não como um ente, um ser, mas com um evento, um <i>acontecimento </i>que se dáquando "vários trabalhadores concorrem a uma obra comum, no respeito a regras" (CRU, 1987). Assim, um trabalhador de ofício, mesmo isolado, jamais está só, face ao seu trabalho, está sempre frente a <i>regras</i> e <i>leis</i> (fundamentalmente não escritas) que transcendem a esfera da hierarquia. Fruto da própria dinâmica de auto-regulação no interior dos coletivos, elas devem ser conhecidas e introjetadas pelos membros do coletivo. Socialmente construídas, as regras são o meio de constituição do coletivo, ajudando a organizar as relações entre os trabalhadores, dando coesão aos coletivos de trabalho que, por sua vez, protegem as regras de ameaças externas, buscando adaptá-las diante das inovações tecnológicas e organizacionais em curso. Elas associam maneiras de trabalhar e de viver juntos. Como forças produtivas, elas se apóiam no patrimônio dos humanos no trabalho, valendo-se, em boa medida, da <i>inteligência astuciosa</i> e da <i>sabedoria prática</i>, exercendo papel vital na construção, manutenção e desenvolvimento de sistemas defensivos contra os riscos, contra o medo e o sofrimento no trabalho. Por isso mesmo a cooperação não é algo que se decrete, ela é constitutiva do coletivo de trabalho, a ele inerente. Posteriores desenvolvimentos acerca da <i>dinâmica do reconhecimento</i>, incorporando conceitos como os de <i>visibilidade</i>, <i>confiança</i> e <i>julgamento</i>, fortaleceram tal questionamento (DEJOURS, 1997). As formas de organização do trabalho que de algum modo criem obstáculos ou mesmo inviabilizem sua consolidação e desenvolvimento, estariam assim minando o potencial de cooperação aí presente. Para Dejours (1997), é graças à eficiência do coletivo de trabalho que os "erros humanos" podem ser minimizados e, para isso, a cooperação exerce um papel estratégico. A cooperação integra as diferenças e articula os talentos específicos de cada sujeito, conjugando as qualidades singulares e compensando as falhas também singulares. Ou seja, embora se reconheça o lugar dos erros individuais, a cooperação permite — pelo jogo cruzado das ações — detectar, corrigir ou prevenir uma série de conseqüências nefastas provocadas por esses erros no processo produtivo. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Em diversos casos encontramos bloqueios à constituição de coletivos de trabalho, em alguns contextos chegando-se ao cúmulo de promover o seu desmonte (efeito de punições decorrentes de greves ou "enxugamentos"), o que é extremamente grave, tanto para cada trabalhador individual, quanto para o trabalhador coletivo e mesmo para a sociedade (não há somente perdas de produtividade e qualidade, mas também de saúde e, no limite, de vidas humanas). </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Nessa direção, é vital destacar que apesar das lacunas sempre presentes na organização do trabalho prescrito e dos limites apresentados pelos desempenhos humanos, é da qualidade do conjunto das normas antecedentes, da prescrição das tarefas e da cooperação que depende em grande parte a qualidade do trabalho, a confiabilidade e a segurança. Assim, ao avaliarmos o "fator humano" estamos avaliando também a qualidade da cooperação e dos coletivos de trabalho. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Outro importante desenvolvimento — teórico e metodológico — neste campo vem sendo efetuado pela Clínica da Atividade e dos Meios de Trabalho (CLOT, 1999; CLOT & FAÏTA, 2000), explorando os conceitos de gênero e estilo em Bakhtin, em que o patrimônio histórico pode ser situado no registro do <i>gênero profissional</i>, meio de ação para cada trabalhador. Algo como um conjunto de técnicas e enunciados "estocados", fruto de um acúmulo compartilhado, de uma memória técnica e social (um "pré-trabalhado" técnico-social de um grupo e memória impessoal de um meio de trabalho), pronto para ser mobilizado, e que realiza a mediação entre as dimensões prescrita e real, numa dada atividade profissional. Uma "abordagem <i>genérica</i> da atividade em situação", na medida em que o gênero constitui a atividade pessoal. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Quanto aos componentes subjetivos da confiabilidade é importante esclarecer que não os entendemos como situados no registro da personalidade. Não se trata de encarar a subjetividade como algo interiorizado, íntimo, relativo a um sujeito como "<i>eu interior", </i>profundo, fechado em si mesmo, uma essência originária. Trata-se de modos (ou processos) de subjetivar, de existir. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >No que tange à questão do sentido no trabalho, ela se processa na luta contra o sofrimento. As condições que permitem aos trabalhadores subverter o sofrimento — encaminhando-o pela via da criatividade — estão ancoradas na dinâmica do reconhecimento. Algo semelhante ao que Schwartz (2000) designa por "condição de possibilidade de circulações". </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >A contribuição de cada trabalhador se dá através do que se denomina <i>inteligência astuciosa</i>, enraizada no corpo, universal, pulsional, matriz de engenhosidade. O que para nós remete ao conceito de <i>normatividade</i>, desenvolvido por Canguilhem (1995). Em sua dimensão antropológica, esta "inteligência" é o suporte da reconfiguração das <i>normas antecedentes</i>, devendo-se evitar o risco de oposição entre inteligência prática e teórica. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Os coletivos são explicitamente convocados a sustentar as metas de produtividade e qualidade, a colaborar, inclusive tornando-se cada vez mais freqüente nas empresas o uso da denominação "colaboradores". Porém, isto pode estar se dando inteiramente sob a lógica da reprodução do capital, centrada na hierarquia, de cima para baixo (<i>top down</i>), em sintonia com a volatilidade avassaladora do mercado, no quadro histórico do "Império" (NEGRI e HARDT, 2001), atualizando os novos antagonismos e contradições em curso no interior da produção. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Como afirmava Canguilhem (2001:120), "todo homem quer ser sujeito de suas próprias normas". Neste mesmo sentido, chama atenção Schwartz (2000), a partir das pesquisas neurofisiológicas de Berthoz (1997), que o cérebro não é uma máquina reativa, é uma máquina pró-ativa: "centro permanente de reconfiguração das condições de exercício das faculdades vitais, `o cérebro tem necessidade de criar, é um simulador inventivo que faz predições sobre os eventos (...)'" (p. 643). </span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:130%;" ><b>Questão de método </b></span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Mesmo inspirados em elementos da Análise Ergonômica do Trabalho (que passaremos a denominar AET) e seus princípios de <i>intervenção</i> (GUÉRIN <i>et al</i>., 2001), nossa opção aqui segue mais na direção dos princípios da <i>enquete</i> em PDT — Psicodinâmica do Trabalho (DEJOURS, 1993; MOLINIER, 2001). Ou seja, privilegiamos o caráter voluntário da participação, o recurso (sempre que possível) a entrevistas dialógicas em pequeno grupo no próprio local de trabalho, efetuando restituição aos interessados, em um horizonte de validação sistemática. Mais do que intervir direta e "intrusivamente" sobre a realidade das coisas, entendemos que a pesquisa pode instrumentar os trabalhadores interessados e os demandantes do sindicato, antes do mais, para interferir na sua relação subjetiva com o trabalho. Entretanto, ao buscarmos acesso ao "trabalho prescrito" e ao "trabalho real", lançamos mão de <i>métodos diretos</i>, inspirados na AET — análise da demanda, análise global e focada (envolvendo formas diversas de levantamento-registro-<wbr>tratamento de observáveis e de dados), da validação (pelo grupo concernido) e restituição (aos interessados). Perseguindo o "real do trabalho", elementos da atividade via de regra desconsiderados, fizemos uso de <i>métodos indiretos</i>, com ênfase particular na dialogia, nas falas, elementos pertinentes ao sentido ou à interpretação que as pessoas envolvidas dão à situação de trabalho. Operamos com uma "comunidade ampliada de pesquisa" (ATHAYDE <i>et al</i>., 2003) envolvendo um "pesquisador direto" (o primeiro autor deste artigo), um "grupo de trabalhadores diretamente interessados" e o "grupo sindical demandante", assim como um "pesquisador indireto" (o segundo autor), que acompanhava a pesquisa sem participação sistemática na investigação no terreno. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Nosso contato com o sindicato não só possibilitou o trabalho de campo, como em particular facilitou a realização de entrevistas dialógicas (individuais e em grupo) com os mergulhadores, alternativa amplamente explorada, ao longo de toda a investigação, para nos pôr em contato com as incontáveis peculiaridades e vicissitudes deste processo de trabalho, com a produção de subjetividade que neste se engendra. A nosso ver, a relação dialógica e os relatos que daí emergem funcionam como ingredientes fecundos para o desenvolvimento da análise proposta. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Também tivemos a oportunidade de acompanhar e registrar em gravador cinco sessões da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, por ocasião da Comissão Parlamentar de Inquérito, instaurada logo em seguida ao último acidente fatal com mergulho profundo mencionado anteriormente. Esta CPI tinha o objetivo de apurar denúncias pela falta de segurança e condições de trabalho nas plataformas petrolíferas no Estado do Rio de Janeiro. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Cabe destacar, ainda, que ao longo de 1997 fizemos quatro incursões a bordo de embarcações que operavam na bacia de Campos, sendo que uma destas visitas caracterizou-se por um embarque de uma semana num navio que dá suporte para operações de mergulho profundo. Posteriormente, também visitamos dois centros hiperbáricos: o de Aberdeen, na Escócia, da empresa Stolt Comex Seaway; e o dirigido pela Marinha, em Niterói. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Por fim, acompanhamos e registramos os debates travados em quatro oficinas realizadas no Fórum Desenvolvimento Profissional Subaquático (DPS 99), resultado de um convênio entre o SINTASA e a COPPE/UFRJ<a name="123984dc1636d4ca_nt3b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt3" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">3</span></u></sup></a> visando a discutir a formação profissional da categoria ao lado de questões relativas às normas de segurança em mergulho no Brasil. </span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" ><b>BREVES OBSERVAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO TÉCNICA DO PROCESSO DE TRABALHO NA ATIVIDADE DE MERGULHO PROFUNDO</b></span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >As intervenções com mergulho profundo são realizadas quase sempre por dois mergulhadores, transportados até o fundo por intermédio do <i>sino de mergulho</i>, um tipo de câmara hiperbárica esférica acoplada ao navio (mais conhecido como DSV<a name="123984dc1636d4ca_nt4b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt4" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">4</span></u></sup></a>), especialmente projetada para ser utilizada em trabalhos submersos. Essa dupla é permanentemente monitorada pelos equipamentos do controle de mergulho existentes na embarcação. Esse monitoramento se dá inclusive visualmente com as imagens que são geradas pelas câmeras acopladas aos ROVs<a name="123984dc1636d4ca_nt5b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt5" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">5</span></u></sup></a>. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Neste percurso até chegar ao fundo, o mergulhador que irá para a água o faz equipando-se com o auxílio do <i>bell man</i> ou <i>fiel,</i> o mergulhador que permanecerá no sino. Aqui merece destaque a questão da complexidade da instrumentação e dos equipamentos envolvidos na operação de mergulho, tanto os que são usados como suporte, quanto os utilizados diretamente pelo mergulhador, basicamente: o capacete (com a fonia<a name="123984dc1636d4ca_nt6b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt6" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">6</span></u></sup></a>, as válvulas, a lanterna etc.), o BOS (<i>Bail Out System</i>)<a name="123984dc1636d4ca_nt7b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt7" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">7</span></u></sup></a> e a roupa de borracha (pela qual circula a água quente), todos desenvolvidos pela empresa Stolt Comex Seaway<a name="123984dc1636d4ca_nt8b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt8" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">8</span></u></sup></a> — uma das maiores detentoras mundiais de tecnologia submarina da indústria petrolífera <i>offshore</i> e na qual foi realizada boa parte da investigação que deu origem aos dados para a elaboração do presente artigo. A comunicação (via fonia), bem como a eletricidade e os suprimentos de gás e água quente chegam até o mergulhador por meio de um conjunto de mangueiras, que se constitui na ligação entre o mergulhador (na água) e o sino, por eles também chamado de <i>umbilical</i><b> </b>(ou<b> </b><i>narguilê</i>). Configura-se, em nossa análise, um arranjo em que força de trabalho e meios de trabalho viram um só corpo-força produtiva, cuja sinergia vai, como veremos, atravessar as falas/imagens destes homens-peixes-máquinas. Um <i>cyborg</i> (cibernético e orgânico), suposto ser humano, modificado pelas descobertas cibernéticas, organismo ao qual se adaptam dispositivos mecânicos que comandam suas funções fisiológicas vitais. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Chegando à profundidade de trabalho, a escotilha inferior do sino é aberta, o mergulhador termina de se equipar e segue em direção ao fundo. O <i>bell man</i> permanece no interior do sino durante toda a operação, salvo alguma situação emergencial em que seja necessário resgatar o mergulhador. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Ao final da operação, ou pouco antes de se esgotar seu tempo "de água"<a name="123984dc1636d4ca_nt9b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt9" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">9</span></u></sup></a>, o mergulhador guarda as ferramentas e retorna ao sino. O <i>bell man</i> fecha a escotilha, faz-se um rápido <i>check list</i> de retorno, e o sino é içado até à superfície, acoplando-se à estrutura do navio. A dupla de mergulhadores regressa à câmara de vida (onde permanecem pressurizados) e, na hipótese da intervenção não ter sido concluída, outra dupla pode ser acionada, reiniciando-se o processo. Em caso contrário, o DSV navega em direção ao local da próxima intervenção programada. O período total de confinamento hiperbárico — compreendido entre o início da fase de compressão (cerca de 1 dia) e o término da fase de descompressão (vários dias, dependendo da pressão de trabalho e do tempo de permanência nesta) — não pode ultrapassar 28 dias<a name="123984dc1636d4ca_nt10b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt10" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">10</span></u></sup></a>. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Frente ao exposto, cabe destacar que as intervenções operam-se em situações de alto risco e de confinamento extremo ao longo de 28 dias, sob condições hiperbáricas, com pressões que podem atingir 32 vezes o valor da pressão atmosférica normal. Isso significa que tais intervenções podem chegar a profundidades na faixa de 320 metros, um verdadeiro recorde em se tratando de mergulhos comerciais a serviço da indústria <i>offshore</i>, já que em nenhum outro lugar do mundo se mergulha a estas profundidades com a freqüência que se mergulha no Brasil. Uma atividade que submete até seis pessoas a vinte e oito dias de confinamento numa câmara de reduzidas proporções. Uma atividade que não permite a remoção imediata de alguém que venha a se acidentar gravemente, pois o acidentado terá de cumprir inexoravelmente o período correspondente à descompressão final, ao longo de alguns dias<a name="123984dc1636d4ca_nt11b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt11" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">11</span></u></sup></a>. Foi o que aconteceu há cerca de dez anos com um mergulhador que teve sua perna esmagada entre o lastro e o sino e mesmo assim só foi removido nove dias depois, tempo em que ficou cumprindo o período de descompressão final à base de morfina. Uma atividade na qual os brasileiros são detentores de recordes, mas que embute inúmeros riscos, e em que <i>"as coisas são extremamente perigosas a partir do momento que entrou na água"</i>, como frisou um superintendente de mergulho após o último acidente fatal. </span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" ><b>ALGUNS RESULTADOS EM ANÁLISE</b></span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Nas palavras dos mergulhadores que participaram da pesquisa<a name="123984dc1636d4ca_nt12b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt12" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">12</span></u></sup></a>: <i>"saturar é administrar o medo"</i>, afirmou um deles, e, logo em seguida, um outro complementou a frase: <i>"e o tédio"</i>. Medo e tédio, neste caso por eles assinalados na mesma realidade de trabalho, foram encontrados por investigadores da PDT em diferentes mundos do trabalho na França, propondo tratar-se dos dois componentes fundamentais do sofrimento no trabalho. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Verificamos que algumas regras de ofício cruciais, por eles construídas, vêm sendo desrespeitadas, ou mesmo desconsideradas. É o caso do que denominam "soberania do supervisor". A seleção de pessoas para ocupar essa função sem o devido reconhecimento de competência junto aos pares, profissionais de mergulho, vem trazendo seriíssimos danos para a confiança no seio deste coletivo. Um reconhecimento que se constrói alicerçado em um saber que extrapola a dimensão técnica formal e que só se adquire com o tempo, nas incursões a grandes profundidades, repletas de armadilhas e imprevistos, tal como nas <i>"guerras"</i>, nas <i>"frentes de batalha"</i>, incorporando as imagens utilizadas pelos mergulhadores participantes. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Tratando-se de um tipo de trabalho em que vida e (risco de) morte dialogam, supervisor, mergulhador e <i>bell man</i> precisam compor um tipo de coletivo especial, funcionando como uma unidade. O lugar de coordenação — enquanto condição de funcionamento das arbitragens, de articulação das inteligências singulares investidas — tem um papel absolutamente decisivo para a cooperação neste coletivo. Neste ambiente, de condições particularmente hostis, verificamos a importância e a força da produção de sentido. Os trabalhadores em seu diálogo conosco nunca economizaram em sua produção "linguageira" o gênero narrativa, expondo a situação vivida através da utilização detalhada e abundante de imagens e cenas em suas falas. Neste caso específico, destacou-se a imagem de uma guerra (pela vida), em que se mata, sai ferido ("<i>toma-se chumbo"</i>, nesta química permanente), em que o mergulhador "<i>quase"</i> morre, quase... Em nosso entendimento somos então remetidos para a situação de trabalho como <i>debate de normas</i>, em que a prescrição, os determinantes de exploração e dominação atuam como elementos em um campo dramático de "uso de si" (SCHWARTZ, 1992), em que o patrimônio de valores da humanidade também circula e opera enquanto força produtiva, não apenas para o capital, mas para além de um valor mercantil, como produção de um mundo <i>vivível</i>. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >No quadro sempre dramático de defesa contra o medo do campo empírico da pesquisa, colabora para a sustentação de si e do coletivo um sistema de valores fundado não só na coragem e curiosidade, como também na virilidade (<i>sistema defensivo de tipo viril</i>). Como nos foi relatado, no acidente com um trabalhador no convés do DSV Seaway Osprey, ao ser retirado de maca, um dos companheiros aproximou-se e, segurando em seu braço, disse-lhe:<i> "agora, você também é Highlander, só cortando a cabeça"</i>, fazendo menção ao guerreiro imortal <i>Highlander</i>, aquele que só morre se lhe cortarem a cabeça. Em nossa pesquisa verificamos que, ao longo da trajetória dessa profissão, o que denominamos <i>devir-Highlander</i> foi se tornando um elemento marcante na produção de subjetividades. Os nomes de alguns navios sinalizam para o devir-guerreiro aí manifesto: <i>Highlander Hill</i>, <i>Star Hércules</i>, <i>Energy Supporter</i>, <i>Work Horse</i>, <i>Zephir</i>. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Por outro lado, em seu discurso a situação de trabalho tem como cenário o "<i>fundo"</i>. O vocábulo <i>mar</i> está quase sempre ausente em sua produção discursiva, substituído pela expressão <i>água</i>: falam de "<i>mergulho</i> no <i>fundo</i> da <i>água"</i>. Estaria aí presente uma eufemização, dado que o mar/oceano pode ter um caráter ilimitado, daí amedrontador, aberto ao fantasma? Na fala de um mergulhador experiente, tudo isso, mesmo considerando que "<i>hoje o cara tem mais medo, estou falando no sentido geral, o mergulhador tem mais medo de perder o emprego do que morrer trabalhando".</i> </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Também merece destaque a questão do ritmo de trabalho, que deveria ser regulado antes pelos requisitos de saúde e segurança do que diretamente pelas exigências de produtividade, pela "pressão" imposta por meio das metas de produção, ou pelo chamado <i>down time</i>.<i> </i>Neste último, dependendo da anomalia/disfuncionamento que, porventura, venha a ocorrer no curso de uma intervenção, o cliente (fiscal da Petrobras a bordo) pode multar a contratada aplicando uma penalidade (<i>down time</i>) — tempo em que o serviço corre por conta da contratada, ou seja, no intervalo em que este estiver vigorando, o serviço não é pago pela Petrobras. No DSV Seaway Osprey, por exemplo, como o aluguel diário estava em torno de US$ 65.000,00, cada hora de <i>down time</i> correspondia a um prejuízo de aproximadamente US$ 2.700,00. É importante salientar tais aspectos, pois essa lógica propicia, em larga medida, o desrespeito e a desconsideração tanto de regras formalizadas, quanto não-formalizadas. Consideremos o "<i>tempo de descanso"</i> do mergulhador, quando ele retorna ao sino na metade de seu "<i>tempo de fundo"</i>. Vários mergulhadores apontaram que, dependendo das circunstâncias (urgência da tarefa, o supervisor do horário), eles se sentem um pouco pressionados durante esse intervalo, o que compromete o "<i>descanso",</i> a segurança e, por vezes, o rendimento da operação. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Percebemos que algumas dessas regras de ofício são mais sutis, como a importância dos supervisores se manterem atentos ao som do ritmo da respiração do mergulhador, que pode ser captado pela fonia. Ou mesmo entre os mergulhadores no interior da câmara, em relação a esse e a outros parâmetros. E, ainda, entre o <i>bell man</i> e o mergulhador no transcorrer das operações no fundo, como nesta fala: "<i>(</i>...<i>) o bom `bell man' é aquela pessoa que está ali, mas está atento ao que está acontecendo no mergulho, se acontece alguma coisa que ache estranho, ele comenta imediatamente</i>...". A confiança mútua é aí considerada um dos aspectos relevantes na tentativa de superar o nervosismo recorrente que antecede as intervenções, acometendo até aqueles mais experientes. Durante o que chamam "<i>criar adrenalina</i>", preparativo para o mergulho, a constituição da equipe de parceiros pesa: "(...)<i>, a natureza do trabalho, as condições de mar, a condição de tempo, o equipamento que tu está utilizando, o mergulhador que está com você. Isso tudo influi, entendeu? Eu se estou contigo, vou fazer um mergulho, não confio em você, cara, não vai sair bem. Já vai `grilado'...</i>". </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Apontamos no referencial teórico por nós utilizado o caráter corporal da inteligência mobilizada para a atividade. Trata-se de um <i>corpo-si,</i> cuja mobilização exigida permite que na atividade o trabalhador não apenas <i>se</i> invista, mas <i>se</i> recapitule e projete. É o que denota a reivindicação por uma "<i>salinha de meditação"</i>, assinalada por um profissional, na preparação para o mergulho. Outras pesquisas nos indicam que em dadas situações, para se proteger dos riscos e para lutar contra o medo, os trabalhadores desenvolvem alguns procedimentos úteis ao processo, por vezes verdadeiros "macetes" que funcionam como "saberes de prudência" (DEJOURS & CRU, 1987) no campo da segurança. Foi o que verificamos na situação em foco, pois além de manter o autocontrole e avaliar o coletivo, as relações de confiança — <i>"estar confiante e seguro"</i> — é preciso desenvolver uma espécie de <i>"visão periférica"</i>: na "(...)<i> inspeção submarina, você tem que ter um... Aí seria quase que uma<b> </b>visão periférica, você está concentrado naquilo ali, mas tu está atento a tudo que está acontecendo em volta. (...) Está ligado na pressão do gás, na temperatura da água, numa peça que está balançando aqui, num peixe, qualquer coisa..."</i> </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Em nossa análise, o drama de não ter as condições adequadas para fazer como seria correto, não está só relacionado ao medo de perder o emprego ou morrer, mas também ao sofrimento que é gerado por não poder fazer bem-feito, um ataque à atividade, ao gênero e ao estilo profissionais<i>,</i> com efeitos sobre o julgamento do trabalho. Conforme aponta a literatura científica internacional, este quadro pode tornar-se um dos fatores mais importantes dentre aqueles que contribuem para tornar mais frágil a economia psicossomática. Em nossa pesquisa verificamos que ao desconsiderar essas regras e o que representam, o modelo de organização do trabalho engendrado cria obstáculos sérios à coesão e à consolidação dos coletivos, minando assim o potencial de cooperação aí presente, com graves riscos para a confiabilidade do sistema analisado e para a saúde (mental) e a segurança dos mergulhadores. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Não só a pressão atmosférica, é também poderosa a "pressão" (neste caso psicológica) a que estão expostos esses trabalhadores, conforme está apresentado amplamente em Figueiredo (2001). Essa atividade reuniria, desse ponto de vista, determinadas características que conformariam uma situação de trabalho potencialmente deletéria ao psiquismo e à saúde (mental) dos que compõem esse coletivo. No entanto, desde as pesquisas inaugurais em Psicopatologia do Trabalho (LE GUILLANT, 1984) registrando a presença de sujeitos ativos, sabemos da presença de defesas. Em nossa investigação, considerando a chamada HPNS<a name="123984dc1636d4ca_nt13b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt13" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">13</span></u></sup></a>, assinalamos as condutas empregadas para suportar os seus efeitos, as defesas coletivas (como de costume, um "disfarce"): "<i>é o fato do cara ter medo de perder o emprego dele ou ser apontado como mergulhador problemático.(...) Você fica no teu beliche, calado, finge que está dormindo. Só segura a tua onda.(...) depois da estabilização você já passou dessa fase". </i></span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Na medida em que o espaço para reverter essa conjuntura se revela desfavorável ou escasso, e não havendo possibilidade de "fugir ou desertar" (com a continuidade da atividade num contexto predominante de ameaça), passam do registro individual ao coletivo com vistas a contribuir de forma decisiva para o aumento da coesão do coletivo de trabalho, com as defesas assumindo um caráter de cooperação. Como dizem, é importante "<i>nunca bater fofo no fundo</i>", isto é, resistir e não se intimidar frente a situações adversas. "<i>É uma questão de brios... Você vai pra água para resolver o serviço (...) você tem que voltar lá e mergulhar. Você não pode ficar recuando não"</i>.<i> </i></span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Neste bate-rebate, na dramática do uso de si, a deserção do mergulhador seria como a morte do ofício. Para que isso não ocorra, a regra em curso é clara: mobilizar os brios e... atividade! Não há espaço para a passividade (pois que poderiam ser colocados no registro da fragilidade feminina, gerando um medo particular, o de castração, conforme uma análise de inspiração psicanalítica poderia sugerir), para recuos. Nesta situação não cabe a desistência, que funciona como paralisia frente ao impacto. Voltar, só mesmo para <i>"voltar lá e mergulhar"</i>, enfrentar "<i>de novo</i>. <i>Se não </i>..." </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Não obstante, o risco de <i>"bater fofo"</i> é grande, as ameaças são recorrentes, pois o cotidiano desse trabalho reserva um mosaico de armadilhas capazes de desestabilizar esse tipo de conduta, o que pode ser ilustrado pelo último acidente fatal ocorrido<a name="123984dc1636d4ca_nt14b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt14" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">14</span></u></sup></a>. Transcorridos seis meses, pudemos constatar no embarque realizado por Figueiredo <b><i>— </i></b>no mesmo navio que dava suporte para a operação fatal na ocasião <b><i>—</i></b> que havia uma certa decepção dos mergulhadores com a decisão de não mais saturar, tomada pelo mergulhador que se encontrava na função de <i>bell man</i> no acidente. Uma decepção que vinha acompanhada da expectativa de que esse mergulhador mudasse sua decisão, recompondo o elo quebrado na cadeia de sustentação psíquica coletiva. Isto é fundamental, em nosso entendimento, sobretudo em uma modalidade de trabalho repleta de acidentes e mortes terríveis. Em nossa análise, o episódio citado terminava expondo o coletivo a um duplo ônus psíquico: de um lado, em função da perda de um companheiro experiente, com todos os efeitos que uma morte trágica faz emergir na economia psíquica das defesas; e de outro, em função da decisão daquele que estava como <i>bell man</i>, a qual poderia ser lida como uma capitulação prematura, que em certa medida também enfraqueceria o coletivo e o ofício, dando perigosa visibilidade aos riscos e vulnerabilidades. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Até onde pudemos perceber, <i>"bater fofo"</i> é indesejável, não só para os mergulhadores, mas para os profissionais do navio em geral, os trabalhadores <i>offshore</i>. Indicaria a quebra de uma regra de ofício que tem incorporado um sistema defensivo, essencial para que o risco, as condições nocivas do trabalho <i>offshore</i> e o sofrimento sejam tolerados, evitando o enfraquecimento do suporte construído como evidenciou Figueiredo (2001). </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Acerca do confinamento extremo, vale lembrar nossa visita ao DSV Stena Marianos, no porto de Arraial do Cabo em janeiro de 1997. Assim que chegamos, deparamo-nos com dois mergulhadores que acabavam de sair da câmara de saturação depois de vários dias em descompressão final. Transcorridos alguns minutos, não resistimos e perguntamos a um deles se a primeira vontade ao sair é ir logo pegar um sol, sentir o vento no rosto. Ele então nos respondeu: <i>"dá é vontade de voar. O cara sente vontade de voar. Só não voa porque não tem asa". </i></span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Logo, se a plataforma pode ser considerada uma cadeia, a câmara de saturação seria a solitária da cadeia, é o que afirma um mergulhador ligado ao mergulho raso, em outra pesquisa realizada no mesmo campo empírico (BARRETO, 1998). De fato, em regime de saturação o mergulhador sofre as alterações fisiológicas provocadas pelas elevadas pressões e se vê totalmente privado de contato com o mundo exterior. Se encontramos no <i>offshore</i> freqüente alusão à vivência cindida ocasionada pelos "dois mundos" — o "mundo de lá" (da plataforma) e o "mundo daqui" (da terra), a vivência da saturação entre os mergulhadores é bem mais radical, além de o tempo de confinamento (28 dias) ser o dobro do usual (14 dias). </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Encontramos entre<i> </i>os mergulhadores, neste trabalho <i>offshore</i>, a sistemática exigência de alterar o ciclo vigília/sono em um ambiente que combina elevadas pressões e confinamento extremo. Foram freqüentes nas entrevistas queixas quanto à qualidade do sono e relatos instigantes acerca dos sonhos. Todavia, as dificuldades relacionadas ao sono levavam alguns a optar pelo uso de medicamentos e, nesses casos, como dizem, "<i>não se</i> <i>sonha nada"</i>. Lembramos que em regime de saturação o álcool e o fumo são expressamente proibidos. Ou seja, um simples drinque ou apenas um cigarro para relaxar após as refeições é impensável no interior da câmara. Se ao longo do processo de confinamento dormir é tarefa difícil, verificamos que tende a se tornar ainda mais complicado ao final da saturação. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Apesar desse quadro, inúmeras foram as falas que faziam menção ao não reconhecimento social do relevante papel desempenhado por esses trabalhadores na indústria do petróleo <i>offshore</i>. Em nosso entendimento isto se deve, em primeiro lugar, ao fato de a profissão ainda não ter sido regulamentada e de estar vinculada a uma atividade permanentemente terceirizada, o que em absoluto esgota a questão. Isso implica não ter acesso às conquistas obtidas pelos petroleiros na Constituição de 1988 no que se refere, por exemplo, à jornada de trabalho de seis horas para atividades em que fique caracterizado o regime de turno ininterrupto de revezamento<a name="123984dc1636d4ca_nt15b"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt15" target="_blank"><sup><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">15</span></u></sup></a>. Há anos arrasta-se uma polêmica quanto a essa questão. Que outros elementos poderíamos agregar ao debate? </span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" ><b>CONSIDERAÇÕES FINAIS</b></span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Caberia ainda enfatizar que registramos no trabalho de mergulho profundo a presença de uma extraordinária mobilização subjetiva engendrada frente às características extremamente peculiares e adversas que marcam essa atividade — e que na fala de inúmeros mergulhadores assumiu uma narrativa de <i>"guerra"</i>. Isso se traduziria em uma resistência estóica, por vezes heróica, que tem no confronto dos mergulhadores com os riscos presentes um de seus eixos constitutivos, e que seria, em parte, fruto de uma produção social e histórica dessa atividade na bacia de Campos. Temos aqui um rico veio de análise a ser explorado em contribuições posteriores. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Podemos voltar a perguntar: afinal, o que é a atividade de mergulho profundo na indústria petrolífera <i>offshore</i>? A partir do conceito ampliado de atividade, podemos dizer que dela faz parte toda essa dramática de que ora apenas sinalizamos alguns elementos. Percebemos também que <i>atividade realizada</i> e <i>atividade real</i> se distinguem, não tendo a primeira o monopólio do agir, não sendo mais que a "atualização de uma das atividades realizáveis na situação em que ela emerge" (CLOT, 1999). Pois "o real da atividade é também o que não se faz, o que se busca fazer sem conseguir — o drama dos fracassos — o que se teria querido ou podido fazer, o que se pensa poder fazer em outras situações". E ainda, paradoxalmente, "o que se faz para não fazer o que se está por fazer. Fazer é, muito freqüentemente, refazer ou desfazer" (idem).<i> </i>Assim como encontramos na troca de turno: "<i>o cara já tem que chegar quente". </i>Pois, como em uma corrida de bastão,<i> "você não pára pra fazer a passagem. Você faz a passagem fazendo..."</i>. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Por fim, não poderíamos deixar de ressaltar que é compreendendo a posição (pró) ativa presente na atividade de mergulho profundo (algumas vezes assinalada no decorrer do artigo) que se pode identificar nesta conduta sua inteligência, riqueza, força, potência. Entendemos que este deve ser o patamar inicial para colocar em discussão o conjunto da situação em foco. É a partir do ponto de vista da atividade, de um "olhar à lupa" sobre o que é exigido do homem para trabalhar, que podemos sair de uma ótica generalista, puramente abstrata do "trabalho". Conforme reitera Schwartz (1992:5) em diversos momentos de sua obra, </span><br /><blockquote> <span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >"(...) a atividade de trabalho remete sempre a um uso problemático de si, em que a negociação entre o uso que requerem as normas heterodeterminadas e o uso de si por si sob a regra de suas próprias normas, singularizam e dramatizam, `en mineur', todo exercício industrioso". </span><br /></blockquote> <span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >É disso que se trata, desta complexa dramática presente nos mundos do trabalho, sempre opaca e enigmática. Todas as tentativas de simplificar este processo têm sido um fracasso, em todos os níveis. O trabalho solicita outras esferas da vida e atividades sociais, que registram as tensões, contradições, disposições que se geram em configurações históricas particulares. </span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:180%;" ><b>Notas</b> </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt1"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt1b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">1</span></u></a>. Acidente que vitimou o mergulhador Homero Higino durante uma operação de oxi-corte submarino, a 297 metros de profundidade. Ele não resistiu à explosão ocorrida na árvore de natal do poço RJS 232, no Campo de Piraúna, bacia de Campos, norte do Rio de Janeiro. O apoio era dado pela embarcação Seaway Osprey da empresa Stolt Comex Seaway (atual Stolt Offshore), a serviço da Petrobras. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt2"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt2b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">2</span></u></a>. A utilização do vocábulo <i>clínica</i> é pertinente ao caráter sempre enigmático e singular do trabalho. Daí, a análise do trabalho é sempre, de algum modo, uma <i>clínica</i> do trabalho (SCHWARTZ & FAÏTA, 1985), uma "Clínica da Atividade e dos Meios de Trabalho" (CLOT, 1998; 1999), operando entre a subjetividade e a atividade. No campo da Ergonomia podemos remeter para as considerações de Hubault (2004) a esse respeito, quando diz que "a Ergonomia pertence à família das abordagens clínicas" (p. 123). Consideremos essa mesma opção metodológica na Psicodinâmica do Trabalho (neste artigo referenciada nas contribuições de autores como Dejours, de forma mais ampla, Cru e Molinier). </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt3"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt3b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">3</span></u></a>. Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt4"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt4b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">4</span></u></a>. Diving Support Vessel — Embarcação para suporte de operações de mergulho. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt5"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt5b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">5</span></u></a>. Veículos de operação remota (mais conhecidos como robôs submarinos). </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt6"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt6b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">6</span></u></a>. Existe uma "pastilha" embutida no capacete que funciona como um microfone. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt7"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt7b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">7</span></u></a>. O BOS é um equipamento transportado pelo mergulhador em suas costas como se fosse um <i>aqualung</i>. É acionado quando há pane no sistema de suprimento de gás enviado pelo umbilical, permitindo ao mergulhador retornar ao sino. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt8"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt8b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">8</span></u></a>. Segundo um dos gerentes, o <i>know how</i> acumulado na confecção de roupas especiais acabou credenciando a empresa Stolt Comex para desenvolver protótipos de roupas utilizadas por astronautas. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt9"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt9b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">9</span></u></a>. Nunca superior a 8 horas e variável de acordo com a profundidade. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt10"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt10b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">10</span></u></a>. A regulamentação de saúde e segurança desta atividade pode ser encontrada na Norma Regulamentadora (NR) 15, anexo 6, parte II. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt11"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt11b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">11</span></u></a>. Varia de acordo com a profundidade: de três a quatro dias para mergulhos na faixa dos 100 metros; de sete a oito dias para mergulhos na faixa dos 200 metros; e de onze a doze dias para mergulhos além dos 300 metros de profundidade. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt12"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt12b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">12</span></u></a>. As falas e expressões dos mergulhadores estarão destacadas sempre entre aspas e em itálico. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt13"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt13b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">13</span></u></a>. A HPNS é caracterizada por um quadro de disfunções fisiológicas e neurológicas a que estão sujeitos os mergulhadores submetidos às altas pressões. A abreviação (HPNS) decorre das iniciais dos termos na língua inglesa (<i>High Pressure Nervous Syndrome</i>). </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt14"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt14b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">14</span></u></a>. Ver FIGUEIREDO (2001) — Capítulo VII — "O Caso Homero Higino: Último Acidente Fatal. Até Quando?" </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><a name="123984dc1636d4ca_nt15"></a><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65132005000200004&script=sci_arttext#nt15b" target="_blank"><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">15</span></u></a>. Desde 1989, a Petrobras reconheceu que seu efetivo atua em turnos ininterruptos de revezamento. Passou a pagar como horas-extras aquelas excedentes da sexta hora diária, até que, mediante acordo coletivo, conseguiu a manutenção do regime de revezamento de 12 x 12 horas, ao conceder, em contrapartida, descanso de 21 dias em terra para cada 14 dias de trabalho embarcado nas plataformas. (Sobre a questão dos turnos ininterruptos de revezamento nas empresas prestadoras de serviços subaquáticos, ver: <i>Revista do Ministério Público do Trabalho</i>. Brasília: Procuradoria Geral do Trabalho, Ano IV, n. 7, março de 1994). </span><br /><br /><br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:100%;" ><b>Referências Bibliográficas </b></span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >ATHAYDE, M. <i>Gestão de coletivos de trabalho e modernidade</i>: <i>questões para a engenharia de produção.</i> Tese de Doutorado, COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1996. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ] <span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >ATHAYDE, M.; BRITO, J.; NEVES, M. (orgs.). <i>Caderno de textos: programa de formação em saúde, gênero e trabalho nas escolas</i>. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2003. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >BARRETO, F. <i>Oficina de heróis — Estudo sobre a identidade social dos mergulhadores profissionais.</i> Tese de Doutorado, IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1998. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >BERTHOZ, A. Le sens du mouvement. Paris: Odile Jacob, 1997. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >BRESSOLLES, M. C.; DECORTIS, F. & PAVARD, B. "Traitement cognitif et organisationnel des micro-incidents dans le domaine du contrôle aérien: analyse des boucles de régulation formelles et informelles". In: G. de TERSSAC & E. FRIEDBERG (Eds.), <i>Coopération et conception</i>. Toulouse:Octarès, pp. 267-289, 1996. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >CANGUILHEM, G. <i>O normal e o patológico.</i> Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >CANGUILHEM, G. "Meios e normas do homem no trabalho". <i>Pro-posições</i>, 12(2-3):109-121, [1947] 2001. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >CLOT, Y. <i>Le travail sans l`homme?</i> Paris: La Découverte/Poche, 1998. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >_____________. <i>La fonction psychologique du travail</i>. Paris: PUF, 1999. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >CLOT, Y. & FAITA, D. "Genres et styles en analyse du travail. Concept et méthodes".<i> Travailler</i>, Revue Intenationale de Psychopathologie et de Psychodynamique du Travail, n. 4, p. 7-42, 2000. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >CRU, D. Les régles du métier. In: Dejours, C. (Org.) <i>Plaisir et souffrance dans le travail</i>, Tome I. Paris: AOCIP/CNRS, p. 29-51, 1987. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >DANIELLOU, F. "Introdução. Questões epistemológicas acerca da ergonomia". In: DANIELLOU, F. (coord.), <i>A ergonomia em busca de seus princípios.</i> São Paulo: Edgard Blücher, p. 1-13, 2004. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >DEJOURS, C. <i>Travail: usure mentale: de la psychopathologie à la psychodynamique du travail. Nouvelle édition augmentée</i>. Paris: Bayard, 1993.<i> </i></span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >____________ . <i>O fator humano.</i> Rio de Janeiro: FGV, 1997. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >____________.<i> L'évaluation du travail à l'épreuve du réel</i>. Paris: INRA, 2003. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >____________ & CRU, D. "Saberes de prudência nas profissões da construção civil". <i>Revista Brasileira de Saúde Ocupacional,</i> v. 15, n. 59, p. 30-34, 1987. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >FIGUEIREDO, M. <i>O trabalho em tubulões a ar comprimido: nos subterrâneos da Linha Vermelha.</i> Tese de Mestrado, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1995. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >__________. <i>O trabalho de mergulho profundo em instalações petrolíferas offshore na bacia de Campos: confiabilidade e segurança em maio à guerra de `Highlander' contra Leviatã</i>. Tese de Doutorado, COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro, 2001. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F. <i>et al</i>. <i>Compreender o trabalho para transformá-lo — a prática da ergonomia. </i>São Paulo: Edgard Blücher, 2001. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >HIRATA, H. <i>Nova divisão sexual do trabalho?</i> São Paulo: Boitempo, 2002. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >HUBAULT, F. Do que a ergonomia pode fazer a análise?. In: DANIELLOU, F. (coord.). <i>A ergonomia em busca de seus princípios.</i> São Paulo: Edgard Blücher, p.105-140, 2004. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >LE GUILLANT, L. (1984). Incidences psychopathologiques de la condition de `bonne à tout faire' [<i>L'Évolution psychiatrique,</i> janv-mars 1963].<b> </b> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]In: <i>Quelle psychiatrie pour notre temps?</i> Toulouse: Erès. LOSICER, E. A pro-cura da subjetividade: a organização pede análise. In: Davel, E. & Vasconcellos, J. (orgs.). <i>Recursos humanos e subjetividade</i>. Petrópolis: Vozes, p. 68-79, 1995. </span><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >LOSICER, E. A procura da subjetividade: a organização pede análise. In: Davel, E. & Vasconcellos, J. (Orgs.). <i>Recursos humanos e subjetividade</i>. Petrópolis: Vozes, p.68-79, 1995. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >MOLINIER, P. Psychodynamique du travail et précarisation: la construction défensive de la virilité. In: B. APPAY & A. THÉBAUD-MONY, <i>Précarisation sociale, travail et santé.</i> Paris: CNRS, p. 285-292, 1997. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >___________ . Souffrance et théorie de l'action. <i>Travailler</i>, <i>Revue Internationale de Psychopathologie et de Psychodynamique du Travail</i>, n. 7, p. 131-146, 2001. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >___________ & WELZER-LANG, D. Féminité, masculinité, virilité. In: Hirata, H. <i>et al</i>. <i>Dictionnaire critique du féminisme</i>. Paris: PUF, p. 71-76, 2000. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >NEGRI, A. & HARDT, M. <i>Império.</i> Rio de Janeiro: Record, 2001. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >SAMPAIO, J.; BORSOI, I.; RUIZ, E.<i> Saúde mental e trabalho em petroleiros de plataforma: penosidade, rebeldia e conformismo em petroleiros de produção (on shore/off shore) no Ceará</i>. Fortaleza: FLACSO/EDUECE, 1998. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >SIQUEIRA SILVA, V. <i>Os transtornos mentais que acometem os embarcados</i>. Macaé, RJ, (mimeo), 1997. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >SCHWARTZ, Y. <i>Travail et philosophie: convocations mutuelles</i>. Toulouse: Octarès, 1992. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >_____________. De l'inconfort intellectuel, ou: comment penser les activités humaines? <i>Revue La liberté du travail</i>, Éditions Syllepse, p. 99-149, 1995. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >_____________. <i>Le paradigme ergologique ou un métier de Philosophe</i>. Toulouse: Octarès, 2000. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >_____________ & FAÏTA, D.<i> L'homme producteur</i>. Paris: Messidor, 1985. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >TERSSAC, G. & CHABAUD, C. Référentiel opératif commun et fiabilité. In: LEPLAT, J. & TERSSAC, G. (orgs.). <i>Les facteurs humains de la fiabilité dans les systèmes complexes</i>, Marseille: Octarès, 1990. </span> [ <a><u><span style="color: rgb(0, 0, 255);">Links</span></u></a> ]<br /><br /><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" >Artigo recebido em 19/07/2004<br />Aprovado para publicação em 10/05/2005 </span><br /><br /><br /><span style=";font-family:Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif;font-size:85%;" ><b><br /></b></span><span style="color: rgb(0, 0, 128);"></span>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-78137918167541954462009-08-22T01:36:00.000-07:002009-08-22T01:39:05.168-07:00LOGÍSTICA<a href="http://universodalogistica.blogspot.com/2008/08/mudana-na-lei-de-coleta-de-impresso.html">LOGÍSTICA - BLOG</a><br /><a href="http://universodalogistica.blogspot.com/">UNIVERSO DA LOGÍSTICA</a>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-60168326490320425352009-08-19T10:07:00.001-07:002015-05-30T01:46:30.703-07:00ADVOCACIA 2<script async="" src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!-- 336X280 AC. DOBRA -->
<br />
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-6333088445558014" data-ad-slot="1018645656" style="display: inline-block; height: 280px; width: 336px;"></ins><script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script>
=====================================================
<a href="http://www.pailegal.net/"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372914743750580658" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR0KWZ-QMPwiQAe7YAr9LxKg_k-2J84jwl4Iq_mtZ07n9RQroRDDQyiw-ioO5tl4R5H9DcxlMOm0Ay7anff-ZyYprXA0-aQ_zphsxbug4hWreCt3GFgv_JCumFTwSkWIkClZ3KPci8Rkai/s400/logo.jpg" style="height: 53px; width: 123px;" /></a><a href="http://exjure.com.br/" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5411554373929797170" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxyl6jVNMWtw_wTOIbFvVUACkCAzDyYCEvpxkbzFjL9mxuhZlQXMKtSB_l7DUjhiKriURS6N5nh9H29c32imnL0hdXkVO7mgZ9tESMWpEA6Wd4lH9ajAv-vMxrUJBUWyXxrfBRO1ozbHs3/s320/AABBCC-FGDRT.jpg" style="cursor: pointer; height: 52px; width: 149px;" /></a><a href="http://www.cnj.jus.br/"><img alt="cnj" border="0" src="http://www.tjba.jus.br/corregedoria/arquivosimg/cnj.jpg" style="height: 53px; width: 118px;" /></a><br />
<a href="http://www.ejef.tjmg.jus.br/" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372912731871629090" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidavP1UFk_ft5s3R39CUM7XC0R-kmrOjU4WvXzdOUvAbIhpNaHIDWxuWMS_tJNI5NjWDMiQSHKm1oFj6szwjcZhuY6R6y97pK01yWwjWAY8LYiykpm-OFXuo5QjEb-cnMDOHLSZPzGVj6S/s400/header.gif" style="height: 83px; width: 112px;" /></a><a href="http://www.direito2.com.br/" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5371370608318048306" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEincx9bONXZVGh2FBFaAMPubxikg_Fn1aZ1-fKQkOsElPKyuXLzcNjQd24MwJRgxFOBXdKjNRZ5mYp1hfm4IahhAn6jOoY7aYpekSdbiFAJIZwoY_cAB9xqqBzHC1EYA3wCqPXB5e6Em0k/s400/Direito.bmp" style="height: 61px; width: 84px;" /></a><a href="http://www.blog-br.com/xereta/" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5370754730855310546" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie6yR6FeUGaVjJ7o_rAtFwXVwPGYiRp4ip17bH0T3gvR_aeTWGTxuQBiQ5nqCDpTWu0FiH-7DKOE9UQlVFgBruCV37gA6IRw9OzAMtXe5Ojch-TyJAB96QckVClWMkj-NTGveWoXRci_cr/s400/justica.JPG" style="height: 81px; width: 89px;" /></a><a href="http://www.provedor-jus.pt/" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372938578287486258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizZPbzrGzQBAaN22HhzWQCZpxav5pXkRWM1JxmWEDQa4XgMU5TNCgTX9AIKi9_wkEx5f1pEE1d7G7uJ97OTBcdlAviIcHNq2Cc9ykc86V1cRjS9aZjTavjvx7vEdRv3e3cgW3yvQ7ekTA9/s400/Bg_Top_Prov.jpg" style="height: 86px; width: 104px;" /></a><br />
<br />
LINKS / SITES - <a href="http://profissionaisdanet.blogspot.com/search/label/PROJUD-Processo%20Judicial%20Digital"><span style="color: #000099; font-weight: bold;">TRIBUNAIS DE JUSTIÇA</span> <span style="font-weight: bold;">ESTADUAIS</span></a><br />
<a href="http://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5367976475102555954" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPCDukgWg7Wals-zXXfGu7XsPHYc4dgs8U5Wr2Ek4vYsL6tlkMSf0wUILiC6rpzIfcrIa4SCIu1EfpzQUjVjj6Ge9t_jhZZurTN7UOUNvX4x_g81oEtvpWj0F5ySrppyVFWT9MhHWJlrA/s400/images.jpeg" style="height: 56px; width: 56px;" /></a><a href="http://sites.google.com/site/newjurbr/" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5370061167904973778" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSMhxEdmRq3I9Vr1J23jptVru6r8tGOxd2eKeWnq-2WtcCA4AeHDrGuWepD7XPcHmnXnf1s4a-63TOt3GiAjG3vdiiSvuHYL8gsqh9jXeW_h88ELyVgpXWYZO5c6tp1RQ2K3IrEHeGXQQR/s400/images-jur+br.jpeg" style="height: 58px; width: 58px;" /></a><a href="http://www.indice-de-sites.com.br/ser-adv.htm" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5368024113264804658" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgH4_yHn3CPTWFjKfmNPXNcmzyLb_WnpPHpUu6GnxGcBoslhps_h4IlAEwsPB5AT9OFq9DxO2qdrv6ujx29L3CvBk9dv8yIoOJegjt1HavjY4Q_PHnzn2I95HqCZ73s8nGnvgO7QNzx6qme/s400/images-41BV.jpeg" style="height: 57px; width: 57px;" /></a><a href="http://www.google.com/search?sourceid=mozclient&ie=utf-8&oe=utf-8&q=tribunal+de+justi%C3%A7a" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5347797446998249266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjDrM63FTs9SgM7My59KB5tTq7Fdnj5XrR69DOrw7eq5c_Mgg9lp63MLq6nOSfWhuC-_XKMcmHwt46H-x579Y9b7DCbJstGCR-FhpyPvA8WTfviKqgqTQw_VQvglSdNzO1Hej1WCZESk8/s400/newcat_legal-3.GIF" style="height: 51px; width: 51px;" /></a><a href="http://forum.jus.uol.com.br/" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5369274086512659058" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBE30rzTPIG21GNuoM-cdIXWY1GTlsJaqi53aAqv825xdsMBRjE2B78arABWa5sK_a2MkTpjPl-R1cAcSonlTnDTdaDBXVxOz91-t9YKc-2hORVVCRyUtJdHd8mcWcC6HWeQkToO_e_-Zu/s400/jus-logo.png" style="height: 56px; width: 81px;" /></a><a href="http://exjure.com.br/portal/?pg=area.php&id=7" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372935036196095218" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwN2CdwQ-w601bJifiPTYrtabYknuvxlKMvgH5QNiPitWYqWU67CkAjE-DJC0sb5Dl8j-7KQaZXRs7A66wvbsOtB2o3d9ULUOpkq7QGsUJWAVjNVayapd0nF-JD4qEJG4RFLTlEcDcXmHn/s400/images-JU-TJs.jpeg" style="height: 47px; width: 60px;" /></a><br />
...................................................................................................................<br />
<a href="http://sites.google.com/site/guardaealimentos/" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372914345679964642" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwMbV4BhetaLAJMig6dwm7XhRGmKv3i-3eLncO13ci790nE_bU7EuG2T8szo7bWWgH01ifOMuBfFOU5gNvN26VugZCl79gbhdw3oehambIXXBIHpajmJqDYVuoUr9wm4VzmvgX6MhDeumd/s400/branches.png" style="height: 45px; width: 99px;" /></a><a href="http://todososjornais.blogspot.com/" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5298546843016569778" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoBKxRBuGa77R76wabFF4SY_4NkLZuTbyOg9RvQyM0fSF9YGjLbBIX5EBiwtRbBfUs5d6DpsLmRtr9RVs1TTgdn0i3krcIOm7AEE2iZAVkhqNiueW-u_qXOPDps1jpAeJC9MAVveY1WKI/s400/-77.GIF" style="height: 60px; width: 60px;" /></a><a href="http://interactiv-tv.blogspot.com/" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372915110413025586" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1s65IvVd7t0zO-A40Ys9raKsnWo3Tam6RN3UsAZRiwP5SjeiyYWAE6CyHPdQGq7Qy8G7lV39_rPTHXx7rVrbKG73FJb9uD5DVE8kaJ8ZP7p5JRn528SIN0wNFfqWsYjyCQZODDqFRjDDH/s400/divulge-safernetgif.png" style="height: 45px; width: 196px;" /></a><br />
<br />
<a href="http://profissionaisdanet.blogspot.com/2009/08/justica.html" style="color: black; font-weight: bold;">JUSTIÇA [<span style="color: red; font-size: 85%;">CLIQUE</span><span style="font-size: 85%;"> <span style="color: red;">AQUI</span></span>]</a><span style="color: black; font-weight: bold;"><br /></span><a href="http://profissionaisdanet.blogspot.com/2009/08/advocacia.html" style="color: black; font-weight: bold;">DI</a><a href="http://profissionaisdanet.blogspot.com/2009/08/advocacia.html" style="font-weight: bold;"><span style="color: black;">CAS </span></a><a href="http://profissionaisdanet.blogspot.com/2009/08/advocacia.html"><span style="color: red;">[<span style="color: black;">C.N.J</span><span style="color: black;">.</span>] <span style="color: black; font-weight: bold;">Projudi</span> <span style="color: black;">***</span></span></a><br />
<br />
<a href="http://estudeinosaojose.blogspot.com/2008/01/fui-assaltado-mas-passo-bem-nada.html" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5370058053608042162" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7xo07_UR24UWI8FYgEiO5EvSW57rJRKpm3ZQ6u3wq_CxBXJS6ge9rAQYc_g_Em_35kb2HLJUX11d6sTk2Pg2W1FVgKc6n7pooc3qPz2XEs5uf6yn56yvSa2u5Delgix_AvPitNuUgWdv5/s400/img_gde_bo.jpg" style="height: 140px; width: 93px;" /></a><a href="http://interactiv-tv.blogspot.com/"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5370055923666992242" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFA8e_RhHzh9_KA5UtHlx-9uf5KHhoMM4u93QXEZsTXy6QTlElFojfot9v7UiK2JYuweziGHlWW1FFuEysGsODaBZfXrQAtzGyICx2oGCs083y68DaXp536pYUI9oibTq1vhOCkJBvutI/s400/images.jpeg" style="height: 140px; width: 122px;" /></a><a href="http://promotordejustica.blogspot.com/" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5371363536641428722" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6K5bAaHsxeIqhPZNGoQNnk044t1B_usPmtj9pJ82Tn3TgVahe55beYG6rkiX3N14Kjrz44c3O_IAHZZ12JUsfcYODz1JrOmQJ_Re6_QFVgm5E2K0xmQlCbyPxN3S-QIlD1R3cNAV0CjcG/s400/215B7F6C011E380547281B5A91780640440B_advogado3.jpg" style="height: 140px; width: 115px;" /></a><a href="http://www.indice-de-sites.com.br/ser-adv.htm" target="”_blank”"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372954567155350674" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTaZbDZWZGGERmtzf0HTd9nNmFkNlC_pBKhXMiPzJzRPC-zXSuhJTa8IoQwlYVyANn74Uh-0gUQW36e9G9qBace5JNy0MXnRt7p69YgqExpgNXIn4QbJuiQ8WW8wvXKkoVtRMpCSl2qB2K/s400/indice-filme-imag-adv.gif" style="height: 140px; width: 68px;" /></a>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-27452766682828121972009-08-14T23:23:00.001-07:002009-08-14T23:27:07.823-07:00GASTRONOMIA<a href="http://delivery-express.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5290250173907149314" style="width: 95px; height: 60px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5ml7t40cViR1Kqbs26DgIk-FJHt6CUQj4ZGKpXtT8wiX3bbJB9VneSl3Sy4xL0a-gPO4AWgbiD7694QFUSD7yjFLv-G7GVlGcOyPrKEVUGICWEuUon7AfXeIiAaJiusk9JqrAEANIl_c/s400/6a00d834515db069e200e55035c2fd8834-640wi.jpg" border="0" /></a><a href="http://delicias-cremosas.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5292167243966991106" style="width: 78px; height: 60px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiriCtpc3YoQxq2zA5Ab1RpgJD9kuSilSukak1IVIPSy-VawGlf7KLgQBDe004IXW98BDLsNvS7-F-peqfeIBtLi2PwX65KLxw4IaIVhbvSBlcrcs5q9s5wSO0tnDCdRR9gLyTpN50hfqA/s400/image041.jpg" border="0" /></a><a href="http://sushi-e-sashimi.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5291761689357042722" style="width: 85px; height: 60px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEzYPsVjeKGefeMLe-TiI3cRUeC1vUB5qu90kI3tQl9LGTRchnxPH94WQpmEDjkUCsy6ESYqcZrvdsLzoQtwtUspC0O6UrH71i5jZ3b65HLUpvmumQz0syrrR5ksg2m65A0-ViK0bmyV0/s400/Wooden-Sushi-Set_0_0_IN6R.jpg" border="0" /></a><a href="http://comidachineza.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5347803284399316642" style="width: 67px; height: 60px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAZFPg1sNYsG9bc0eCDuTeLyyFBXzyB3I9TvpVZ-yrVZqASjrptDrsWquBuHAj9zls8MIWbgiX32hVanqLvYWEiT9eD6nLWikwElHuN0Z5kNb9yUexWrweSF-p8p4DRbRypd_t76r7ibA/s400/CHINA+-+F.jpeg" border="0" /></a><a href="http://cafe-nacional.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5346256790860941058" style="width: 60px; height: 60px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjafRvz5QQkaX5O9J0RVsxpiYQhHRe4c0_astdLNLHaUI3OiXFuVDtofXMrSMnAv5dJxylV_8Hmzx8lAPOtayzM6fji11Lni7lNt_S7AGZKwFkQFvAtrDzLSFDx_VpmOWo8bljo4uhRBeM/s400/images.jpeg" border="0" /></a><a href="http://cachorro-quente.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5347646578089574194" style="width: 50px; height: 60px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghSM1BaBAaFio1qxxJJ6YjihghmrWupcATmeaMTYp68GPMxrnSmfisZp7VY-Ff6VBN3PotZE6M_iB8q5iKA9FjZilw23Ffa-cMZZ6com9J4-748bQ_OE5SxDRKiJMOys85QTYMwS_upgI/s400/Cachorro.JPG" border="0" /></a><a href="http://liguepizza.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5347394846253673490" style="width: 78px; height: 60px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUpdzvU-Sc6F5GDZfBov0j2ZXMH8OExtpf1woErKXfLvpSeE5dc-7I-oz8pJ4djhTN_y3Zb-GYQET_64LOW6Z1HB1fSVQlModCOYlvGR4O47GCWjKyQFwsydKLtzpQQ89B4_MJfAtwQus/s400/Pizza.jpeg" border="0" /></a><a href="http://vinhosnacionais.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5347771101088274130" style="width: 54px; height: 60px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2wFYOs7y2feR9LJBLUTDCBRGwYVDENmRy8A5HQG8gkX-fFOWmlTtKz2pGX9s2t9lnADI-X1GU-5o84seIDwdy0Gj63IhC48WYMZ06LgWkL7I3lw0v4sjl0AeK7_yYr-rYOpVCr-sCREk/s400/VINE.jpeg" border="0" /></a><a href="http://american-chicken.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5347647665909263506" style="width: 57px; height: 60px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTArWxinvjtZR-KYrhthP1ZW6fR9RSdfVCTKrslZIOcIQFpbWJmOrGHpVnamBMxCi1DHwLt761oq-ObSOURuRUbCHI2zLDUW1tdHgRxZlitm2JhnLVEJc7nlaj2fcgADLAIHaZjxQ27zs/s400/CHIKEN.JPG" border="0" /></a><a href="http://comida-arabe.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5347660264321527922" style="width: 82px; height: 60px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiL8nG4gexQDJJghBbKWXyiKDeG5wgR2EtDfUZxJzbx_UxZvoReMkm62jdIiBGdL49RAiFuDQT7b35MTpcTy7CVj_yw0yxlhyphenhyphenBKJ0sqnYk-uhLYNgikc-ZUR0umvZFmtSGqgTRFPdLWpQw/s400/Com+Arabe.JPG" border="0" /></a><a href="http://organicomida.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5347968287268847762" style="width: 90px; height: 60px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN1B0EH5ZPjfqA2oBZKOdRhWROqVEaUy-0v6BV-mUnYbs4RQCMvheEBBLemzrF0cmm6HlGPfxXCo4CPv0QSsu14nVGLb02AX9JltJzuJUtx_-WlIh6sVjEP6u-lCAx-JjCgwPLHei8kYkp/s400/Natural.jpeg" border="0" /></a><a href="http://fogazza.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5351949242762193474" style="width: 86px; height: 60px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlnl-UR88k7bxA951uVr_p4z314NHVAQmnMuI3KAy1rYSCVotMFx5QnEOs6miy2rGQiqk4VKTJq1j1sWXRUPewVyoGPSnwJItOWnwLy2cWvJxLrr658WXJQNo9mbr8tWH4mNzrQHGGDMti/s400/images.jpeg" border="0" /></a>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-37418876006452933402009-08-12T12:44:00.001-07:002015-05-30T01:46:15.787-07:00Justiça<script async="" src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!-- 336X280 AC. DOBRA -->
<br />
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-6333088445558014" data-ad-slot="1018645656" style="display: inline-block; height: 280px; width: 336px;"></ins><script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script>
<br />
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="display: block; text-align: left;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ehow.com/legal/" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" height="113" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6BI5P8BuGXGWJYz3YgAVPFluqEM3ucrLLssxCTC3YcWw0Eyg0BVyTyYw_3NYpHdMuazKH_9TatAh5GGwv3xznE4yRQlm4Hct07APHVlyHaf5EhrKX4thw09uY-IKkS_-U56gxKXHZ6BdX/s200/hero-main_ehow_images_a00_0h_ii_decide-whether-fight-800x800.jpg" width="200" /></a></div>
<a href="http://www.google.com/search?sourceid=mozclient&ie=utf-8&oe=utf-8&q=Consulta+processual" imageanchor="1"><img border="0" src="http://sites.google.com/site/newjurbr/_/rsrc/1250091097814/home/article.png" style="height: 50px; width: 50px;" /></a><a href="http://www.google.com/search?sourceid=mozclient&ie=utf-8&oe=utf-8&q=tribunal+de+justi%C3%A7a"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjDrM63FTs9SgM7My59KB5tTq7Fdnj5XrR69DOrw7eq5c_Mgg9lp63MLq6nOSfWhuC-_XKMcmHwt46H-x579Y9b7DCbJstGCR-FhpyPvA8WTfviKqgqTQw_VQvglSdNzO1Hej1WCZESk8/s400/newcat_legal-3.GIF" style="height: 50px; width: 50px;" /></a> <a href="http://profissionaisdanet.blogspot.com/search/label/ADVOCACIA">ADVOGADOS & DICAS </a><a href="http://sites.google.com/site/guardaealimentos/"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5370766446544956434" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIAmD-Cy8uTDs5-wUV4HkrMLSXpuI3fWurGBNmkD1YXgpaDTvY0eq6NGIl0N5wKuBMtsD2-Yx5msRt1L0MB4BXxFz5BGYgWr7lzZh-kcbTOFh2P0mQg8jPQUTXLR_BIJM6e2tZyhG0a7kD/s400/branches.gif" style="height: 60px; width: 148px;" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://goo.gl/uwaBt" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhujlj4AGB2BR_gw6WE7uFjAWSj71zwczEuS0tvjpXYBxaZuRnqenZzR9hJk_kkWvJYO7OFobjkMv8e5oRb4moQ5l7_9yi7QmPQzaB0m6G9HI9XaMjVmovE99RmCDR1e1xn3HNAcscVjqR7/s200/Poder+Judici%C3%A1rio.jpg" width="162" /></a></div>
<a href="http://sites.google.com/site/newjurbr/"><img border="0" src="http://sites.google.com/site/newjurbr/_/rsrc/1250087535901/home/images.jpeg" style="height: 97px; width: 101px;" /></a><a href="http://www.tjrr.jus.br/page/web/tjrr/dpj" rel="nofollow"> </a><a href="http://www.jurisite.com.br/noticias_juridicas.htm" rel="nofollow"><img src="http://www.jurisite.com.br/noticias_juridicas.jpg" /></a><a href="http://www.infanciaejuventude.com.br/" rel="nofollow"> <img src="http://www.tjrr.jus.br/page/image/journal/article?img_id=23777&t=1223671351648" /></a><a href="http://www.tjrr.jus.br/library/diversos/justica_em_numeros_2008.pdf" rel="nofollow"> <img src="http://www.tjrr.jus.br/page/image/journal/article?img_id=46021&t=1244066457408" /></a> <a href="http://www.tjrr.jus.br/page/web/corregedoria/ouvidoria" rel="nofollow" target="_blank"> </a><a href="http://www.google.com/search?sourceid=mozclient&ie=utf-8&oe=utf-8&q=Decis%C3%B5es+e+Julgados" rel="nofollow"> <img src="http://www.tjrr.jus.br/page/image/journal/article?img_id=13267&t=1228338361294" /></a> <a href="http://www.uj.com.br/publicacoes/peticoes/"><img src="http://www.tjrr.jus.br/page/image/journal/article?img_id=12910&t=1218208993156" /></a><a href="http://www.tjrr.jus.br/page/web/corregedoria/ouvidoria"> </a><a href="http://www.cnj.jus.br/index.php?option=com_podcasts&view=podcasts&Itemid=679"><img src="http://www.tjrr.jus.br/page/image/journal/article?img_id=12927&t=1218208993181" /></a><a href="http://www.tjrr.jus.br/page/web/corregedoria/custas"> <img src="http://www.tjrr.jus.br/page/image/journal/article?img_id=16605&t=1218219627113" /></a><a href="http://www.tjrr.jus.br/page/web/tjrr/webmail"><img src="http://www.tjrr.jus.br/page/image/journal/article?img_id=12410&t=1218547178310" /></a><a href="http://www.google.com/search?sourceid=mozclient&ie=utf-8&oe=utf-8&q=pODER+jUDICIARIO+ENDERE%C3%87OS+E+TELEFONES"><img src="http://www.tjrr.jus.br/page/image/journal/article?img_id=12742&t=1218208993205" /></a></div>
Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-54027894826787553202009-08-11T06:50:00.000-07:002015-05-30T01:45:34.856-07:00APOSENTADORIA<script async="" src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!-- 336X280 AC. DOBRA -->
<br />
<ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-6333088445558014" data-ad-slot="1018645656" style="display: inline-block; height: 280px; width: 336px;"></ins><script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script>
====================================================
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJYVmGfBQ1i4Brjh2PiVhzuXCY0uy7d388qaDmvGUa2c5z2QRWCvMSm1rsNiNzsJ_X-NupMexbqNqoJBxjewj7tTZxMbGSx7yetWbwWhyTLb6zUqrN0AYh86nJAVcAOR_JBLRCMWCoBeEP/s1600-h/images-APOSENTADO.jpeg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5368703867166612962" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJYVmGfBQ1i4Brjh2PiVhzuXCY0uy7d388qaDmvGUa2c5z2QRWCvMSm1rsNiNzsJ_X-NupMexbqNqoJBxjewj7tTZxMbGSx7yetWbwWhyTLb6zUqrN0AYh86nJAVcAOR_JBLRCMWCoBeEP/s400/images-APOSENTADO.jpeg" style="height: 90px; width: 118px;" /></a><a href="http://interactiv-tv.blogspot.com/"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5368703866286262546" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBLroerlp5indiM4JfT9D-IPdh8DCdM580b0gNnck6sWvXXGAyHXRrEkPQzjAMuQNvM4GaJA9-YGdPYdmC2Yr1sB3mWzjsflM-KrK3NOljNqAWWgVvpjYnvI7GFavbEFllijY_ZGVksRsX/s400/Sites+%25C3%25BAteis.jpg" style="height: 80px; width: 112px;" /></a><a href="http://www.previdencia.gov.br/"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5368703981223794594" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHw5RbJljV0UvswO4oaHKjcZA9JKwNOzzKlqpdJt5_F7h5ziwa1meEHjInY_BiQcTiXpnrpBNoq5R2ajG2lvKFAROY-BnF-yDJ9AIhhb0W1lqvL-rH597eQCFWCUefs4-Kd2YqJSslKOev/s400/images.jpeg" style="height: 79px; width: 118px;" /></a>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-41817806128855495482009-08-09T09:15:00.000-07:002009-08-09T15:04:21.236-07:00ASTRONOMIA<a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/astronomia/"><img style="width: 81px; height: 80px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEii_oiTv98csF4UQAaMahATvhyphenhyphenMMtp8bpHgy_BdIYMFfwjxlVVnpHcatM6vYMruGptZpR_zV5WVJ6OmBTcIS4cCo_WaUe4lNc49kQtwDXrf2QX9HgEsvJhgIwOYBs-2AOC298XoLV712X3S/s400/images-65231.jpeg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5368086822573877714" border="0" /></a><a href="http://aeskolinha.blogspot.com/2008/02/astronomia-e-sua-histria-pdf.html"><img src="http://www.google.com/images?q=tbn:tGotlAKj6-5xsM::www.essps.pt/portal/images/logotipos_essps/logo_clube_de_astronomia.jpg&h=80&w=123&usg=__T6RgETIPmzMhbf58mIBpoNo9t1E=" alt="http://aeskolinha.blogspot.com/2008/02/astronomia-e-sua-histria-pdf.html" title="http://aeskolinha.blogspot.com/2008/02/astronomia-e-sua-histria-pdf.html" style="margin: 3px;" align="middle" border="1" width="123" height="80" /></a><!--n--><!--m--><a href="http://semanadaastronomia.com/blog/index.php/archives/548"><img src="http://www.google.com/images?q=tbn:BvqyoPYe74ysyM::colunargb.files.wordpress.com/2008/10/astronomia11.gif&h=80&w=151&usg=__bMnnDxEWUIPSx-BLqalEEyiySjc=" alt="http://semanadaastronomia.com/blog/index.php/archives/548" title="http://semanadaastronomia.com/blog/index.php/archives/548" style="margin: 3px; width: 99px; height: 82px;" align="middle" border="1" /></a><!--n--><!--m--><a href="http://astronomia09.wordpress.com/"><img src="http://www.google.com/images?q=tbn:ZQhbB9k7wrYkgM::astronomia09.files.wordpress.com/2009/03/aia2.jpg&h=80&w=42&usg=__RJt6FTIzTf7hRXs5j5JueUMfboA=" alt="http://astronomia09.wordpress.com/2009/03/13/onu-proclama-2009-como-ano-internacional-da-astronomia/" title="http://astronomia09.wordpress.com/2009/03/13/onu-proclama-2009-como-ano-internacional-da-astronomia/" style="margin: 3px;" align="middle" border="1" width="42" height="80" /></a>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-14739435790734186802009-08-09T09:10:00.001-07:002015-04-29T23:56:20.814-07:00ARQUEOLOGIA<script async src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
<!-- 336X280 AC. DOBRA -->
<ins class="adsbygoogle"
style="display:inline-block;width:336px;height:280px"
data-ad-client="ca-pub-6333088445558014"
data-ad-slot="1018645656"></ins>
<script>
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
</script>
====================================================
<ol><li>DINOSSAUROS</li></ol><a href="http://jurassicopark.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5225759561193858642" style="width: 99px; height: 93px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjH_sP6F3B5RP3nXVkFYpnA9p1AGq2wnA921jY8HraZ2xzA_nvfT-j-LZTFkNEudBb4UzwUuVHu86AisoLVXgNRrOAJa9_kVBs5N3qMY4baIucn5RZbe9XfCE6N7hquX5euNQGmB3uzmQE/s320/Crystal_Clear_app_mozilla.png" border="0" /></a><span style="text-decoration: underline;"> 2. </span>ARQUEOLOGIA BÍBLICA<br /><br /><a href="http://arca-arqueologia.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5259419501337842418" style="width: 150px; height: 70px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOGFsmaCAUlO_hoYnXi_97pym9zSNvedu_6rfw2G1HWD8cMOyQYvX4xJNOfdeu8e_EY_jZlj0k6VLEsiF8xJu0uy0jaIhI1bA_1cuXZt0TerxCWekR4s924b3uuOfN57mIaNN3kCN3DwM/s400/ARCA-LOGO-jjgg.JPG" border="0" /></a><a href="http://novaordemundial.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5252431138251543330" style="width: 130px; height: 70px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDpafVSmLyCKQEGEzYOqmor7HVd6q-WNxZv3CwP1HJCzqrwViPhkkqcSvBGzFoc3DRpDPiHn2zwJOuwLZ2pSFzkknkTtdqTTGKKZA-naoEF3g1u7mIh_7PLYh89iA4zOyuBLYy_4DGm3UT/s400/NOVA+ORDEM+M.JPG" border="0" /></a><a href="http://christiananswers.net/dinosaurs/home.html"><img style="width: 150px; height: 70px;" alt="The Great Dinosaur Mystery On-line" src="http://christiananswers.net/dinosaurs/btn-dinomystery.gif" /></a><a href="http://yeshuahmashiach.blogspot.com/"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5259423062499403698" style="width: 120px; height: 70px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjje58eDxQHJdphVNmh7xzdsGRerjBhxix4l6bQy8_Exs597FySISuWNAeLoXVBHBfj9n87BD1tIHRD20aAGAqsoKUjHyfDxeu2tBm6r5P8d6EEb4qusSczwxSS1wqlA5nOp6GZSPqrx5dz/s400/1476742381_3e56118422_m.jpg" border="0" /></a>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-88060849453158827672009-08-09T09:08:00.001-07:002009-08-09T10:38:30.287-07:00CORRETORES<span style="font-weight: bold;">CIENCIAS IMOBILIÁRIAS</span><br /><span style="color: rgb(204, 204, 204);">Ciencia Imobiliárias</span><br /><span style="color: rgb(204, 204, 204);">Ciencia Imobiliárias</span>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-46677807277802725822009-08-09T09:06:00.000-07:002009-08-09T09:15:21.476-07:00DIVERSASArquivologia<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Biblioteconomia</span><br /></span>Estatística<br />Filosofia<br />Física<br />Geofísica<br />Geografia<br />Geologia<br />História<br />Matemática<br />Meteorologia<br />Museologia<br />Oceanografia<br />Serviço Social<br />Sociologia<br />Teologia<br /><span style="color: rgb(255, 255, 153);"><strong></strong></span><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic;"><br /></span>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-32583953119211325642009-08-09T09:05:00.000-07:002009-08-09T09:06:09.052-07:00ECONOMIA<span style="font-weight: bold;">10-ECONOMIA</span><br /><span style="color: rgb(204, 204, 204);">Economia</span><br /><strong><span style="color: rgb(255, 255, 153);">R U R A L :</span></strong>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-73941741933338048652009-08-09T09:04:00.000-07:002009-08-09T09:09:50.753-07:00CIENCIAS EXATAS<span style="font-weight: bold;">COMPUTAÇÃO</span><br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);"><strong><span style="color: rgb(255, 255, 153);">C O M P U T A Ç Ã O :</span> </strong></span><br /><span style="color: rgb(204, 204, 204);"><span style="color: rgb(204, 204, 204);">Análise de Sistemas</span><br /></span><span style="color: rgb(204, 204, 204);">Ciência da Computação</span><br /><span style="color: rgb(204, 204, 204);">Processamento de Dados</span><br /><strong></strong><strong style="font-weight: bold;"></strong><br /><span style="color: rgb(255, 255, 153);"><strong>F Í S I C A</strong></span><br /><strong style="color: rgb(255, 255, 153);"><span style="color: rgb(255, 0, 0);"><span style="color: rgb(255, 255, 153);">HISTORIA</span> </span></strong><br /><strong style="color: rgb(255, 255, 153);"><span style="color: rgb(255, 0, 0);"><span style="color: rgb(255, 255, 153);">GEOGRAFIA</span></span></strong><br /><strong style="color: rgb(255, 255, 204);"><span style="color: rgb(255, 0, 0);"><span style="color: rgb(255, 255, 153);">MATEMÁTICA<br />ASTRONOMIA<br /></span></span></strong>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-61261307413975762132009-08-09T09:03:00.001-07:002009-08-14T23:22:11.879-07:00MEDICINA<span style="color: rgb(255, 102, 0);"><strong>MÉDICOS</strong></span><br /><span style="color: rgb(255, 102, 0);"><strong>BIO-MÉDICOS</strong></span><br /><span style="color: rgb(255, 102, 0);"><strong>TERAPEUTAS :</strong></span><br /><br /><a href="https://www.google.com/health"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5347275172940846418" style="width: 52px; height: 58px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbKL3GkP0M5_WNi0XPWk1GRdH7n507hf3qteZkwcpzEaybB8kzaxiUgC2EEM27EGOGpqRbRep_mF9cS6GFoWSe506jnPYBl4f3Sa1qyS_yS2464jNU7zO4b1_LZlGyS2lJIXuGNK-EdwA/s400/DOCTOR+GOOGLE.jpeg" border="0" /></a><a href="http://estudeinosaojose.blogspot.com/2009/02/google-health-consultorio-medico-online.html"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5346171784782189762" style="width: 48px; height: 50px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnN5NZ9XllkeXbweNmGE5e4ecHO1SEO-cfb9Z4gc-OMCJbrDOs5HLTkdpXiaBxEi6FYVgxcHoEJ28Jc-00hP876kM15q9VDsD2W1FL1tk3abC3JfBOh9qIOHa-gdhOksO3XKDbIlf3ZOE/s400/doctor-icon.gif" border="0" /></a><br /><br /><a href="http://vilas-do-atlantico.blogspot.com/2009/03/acupuntura.html">Acupuntura - 01</a><br /><a href="http://antimedicin.blogspot.com/">Anti-Medicina</a><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Biologia</span><br />Biomedicina<br />Educação Física<br />Enfermagem<br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Farmácia e Bioquímica</span><br />Fisioterapia<br />Fonoaudiologia<br />Medicina<br /><a href="http://estudeinosaojose.blogspot.com/2009/06/mtc-01.html">Medicina Tradicional Chinesa - 01</a><br />Microbiologia e Imunologia<br />Musicoterapia<br />Nutrição<br />Piscologia<br />Terapia Ocupacional<a href="http://www.buscaki.com.br/busca/saude_seguros/odontologia_1.php"><strong></strong></a><strong style="color: rgb(255, 255, 153);"></strong><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0); font-style: italic;"><br /></span>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-16081490279753078482009-08-09T09:01:00.001-07:002009-08-09T09:01:55.117-07:00RURAL<span style="font-weight: bold;">AGRONOMIA</span><br /><a href="http://www.agronomia.com.br/conteudo/central_links/agronomia.htm"><strong>Agronomia</strong></a><br /><span style="color: rgb(204, 204, 204);">Medicina Veterinária</span><br /><span style="color: rgb(204, 204, 204);">Zootecnia</span>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6784351207412128181.post-73835831437273969362009-08-09T09:00:00.001-07:002015-05-30T02:00:13.867-07:00COMUNICADORES<span style="font-weight: bold;">COMUNICAÇÃO</span><br />
<span style="font-weight: bold;"><br /></span>
<strong><span style="color: red;"><span style="font-size: large;">Comunicadores</span></span></strong><br />
<br />
<a href="http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI336335-17180,00-DICAS+PARA+MELHORAR+SUA+COMUNICACAO.html" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" height="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaTRhwQFhOxVjUABdWwWl_17oUEP6BI33J7vt3CWqRN3SXbTdAPY1T5s3vcdH8x1IC3z2tuWi1glzP-IPfmWAVntcjiBptiWwb0ie0sOiGU2gFadywOdZIU_izal5bq85-cSppW9RN-8Bx/s320/0%252C%252C69822267%252C00.jpg" width="320" /></a><span style="color: #cccccc;"><span style="color: #cccccc;">Cinema</span><strong> </strong></span><br />
<span style="color: #cccccc;">Comunicação(Multimídia)</span><br />
<span style="color: #cccccc;">Comunicação Social</span><br />
<span style="color: #cccccc;">Jornalismo</span><br />
<span style="color: #cccccc;">Letras</span><br />
<span style="color: #cccccc;">Linguística</span><br />
<span style="color: #cccccc;">Pedagogia</span><br />
<span style="color: #cccccc;">Produção Editorial</span><br />
<span style="color: #cccccc;">Publicidade e Propaganda</span><br />
<span style="color: #cccccc;">Rádio e TV</span>Luiz C Tollstadius (MicoLeãoDourado)http://www.blogger.com/profile/14949387839347561602noreply@blogger.com